Trintena a São José

Primeiro Dia

Ó amabilíssimo patriarca São José! Desde o abismo da minha pequenez e miséria contemplo-vos com emoção e alegria da minha alma em vosso trono do céu, como glória e gozo dos bem-aventurados, mas também como pai dos órfãos na terra, consolador dos tristes, amparador dos desvalidos, auxiliador dos anjos e santos diante do trono de Deus, de vosso Jesus e de vossa Santa Esposa.

Por isso, eu, pobre, desvalido, triste e necessitado, a vós dirijo hoje e sempre minhas lágrimas e penas, minhas súplicas e clamores da alma, meus arrependimentos e minhas esperanças; e especialmente hoje, trago-vos diante do vosso altar e da vossa imagem uma pena que consoleis, um mal que remedieis, uma desgraça que impeçais, uma necessidade que socorrais, uma graça que obtenhais para mim e para meus seres queridos.

E para comover-vos e obrigar-vos a ouvir-me e obter-me estas graças, vo-las pedirei e demandarei durante trinta dias contínuos, em reverência aos trinta anos que vivestes na terra com Jesus e Maria, e o farei urgente e confiantemente, invocando todos os títulos que tendes para compadecer-vos de mim e de todos os motivos que tenho para esperar que não dilatareis ao ouvir minha súplica e remediar minha necessidade. Sendo tão certa minha fé em vossa bondade e poder, que ao senti-la, vos sentireis também obrigado a obter e dar-me ainda mais do que vos peço e desejo.

Peço-vos pela bondade divina que obrigou ao Verbo Eterno a encarnar-se e nascer na pobre natureza humana, como Filho de Deus, Deus homem e Deus dos homens.
Suplico-vos por vossa ansiedade imensa ao sentir-vos obrigado a abandonar a vossa Santa Esposa.
Rogo-vos por vossa resignação dolorosíssima para buscar um estábulo e um presépio para palácio e manjedoura de Deus nascido entre os homens.
Imploro-vos pela dolorosa e humilhante circuncisão de vosso Jesus; e pelo Santo, Glorioso e Dulcíssimo nome que lhe impusestes por ordem do Pai Celeste.
Demando-vos por vosso sobressalto ao ouvir do anjo a morte decretada contra o vosso Filho Deus; por vossa obedientíssima fuga ao Egito, pelas penalidades e perigos do caminho, pela pobreza extrema do desterro e por vossas ansiedades ao voltar do Egito a Nazaré.
Peço-vos por vossa aflição dolorosíssima de três dias, ao perder vosso Filho e por vossa consolação suavíssima ao encontrá-lo no templo; por vossa felicidade inefável dos trinta anos que tivestes em Nazaré com Jesus e Maria sujeitos à vossa autoridade e Providência.
Rogo-vos e espero pelo heroico sacrifício com que oferecestes a vítima de vosso Jesus ao Deus Eterno, para a cruz e para a morte, pelos nossos pecados e nossa redenção.
Demando-vos pela dolorosa previsão que fazíeis todos os dias ao contemplar aquelas mãos infantis perfuradas depois na Cruz por pregos agudos; aquela cabeça que se reclinava dulcissimamente sobre o vosso peito, coroada de espinhos; aquele divino corpo que apertáveis contra o vosso coração, despido, ensanguentado e estendido sobre os braços da Cruz naquele último momento em que lhe víeis expirar e morrer.
Peço-vos por vossa dulcíssima passagem desta vida nos braços de Jesus e Maria, vossa entrada no Limbo dos Justos e ao fim nos céus.
Suplico-vos por vosso gozo e vossa glória, quando contemplastes a Ressurreição do vosso Jesus, sua subida e entrada nos céus, seu trono de rei imortal dos séculos.
Demando-vos por vosso inefável júbilo, quando vistes sair do sepulcro a vossa Santíssima Esposa ressuscitada e ser assunta ao céu pelos anjos, coroada pelo Eterno e entronizada num sólio junto ao vosso.
Peço-vos e rogo-vos confiantemente pelos Vossos trabalhos, penalidades e sacrifícios na terra; e por vossos triunfos, glórias e feliz bem-aventurança nos céus, com vosso Filho Jesus e vossa esposa Santa Maria.

Ó meu bom patriarca São José! Eu, inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja, de seus Doutores e Teólogos, e no sentido universal do povo cristão, sinto em mim uma força misteriosa, que me alenta e obriga a pedir-vos e suplicar-vos e esperar que me obtenhais de Deus a grande e extraordinária graça que vou pôr diante da vossa imagem e do vosso trono de bondade e poder nos Céus: (aqui se faz o pedido).

Obtende-me também para os meus e para os que pediram que rogue por eles, tudo quanto desejam e lhes é conveniente.

℟. Rogai por nós, ó glorioso patriarca São José.
℣. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Ó Deus, em vossa inefável Providência, escolhestes São José para esposo de Maria, Mãe do vosso Filho; concedei que, venerando-o como protetor na terra, mereçamos tê-lo como intercessor no céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Amém.

Segundo Dia

Ó amabilíssimo patriarca São José! Desde o abismo da minha pequenez e miséria contemplo-vos com emoção e alegria da minha alma em vosso trono do céu, como glória e gozo dos bem-aventurados, mas também como pai dos órfãos na terra, consolador dos tristes, amparador dos desvalidos, auxiliador dos anjos e santos diante do trono de Deus, de vosso Jesus e de vossa Santa Esposa.

Por isso, eu, pobre, desvalido, triste e necessitado, a vós dirijo hoje e sempre minhas lágrimas e penas, minhas súplicas e clamores da alma, meus arrependimentos e minhas esperanças; e especialmente hoje, trago-vos diante do vosso altar e da vossa imagem uma pena que consoleis, um mal que remedieis, uma desgraça que impeçais, uma necessidade que socorrais, uma graça que obtenhais para mim e para meus seres queridos.

E para comover-vos e obrigar-vos a ouvir-me e obter-me estas graças, vo-las pedirei e demandarei durante trinta dias contínuos, em reverência aos trinta anos que vivestes na terra com Jesus e Maria, e o farei urgente e confiantemente, invocando todos os títulos que tendes para compadecer-vos de mim e de todos os motivos que tenho para esperar que não dilatareis ao ouvir minha súplica e remediar minha necessidade. Sendo tão certa minha fé em vossa bondade e poder, que ao senti-la, vos sentireis também obrigado a obter e dar-me ainda mais do que vos peço e desejo.

Peço-vos pela bondade divina que obrigou ao Verbo Eterno a encarnar-se e nascer na pobre natureza humana, como Filho de Deus, Deus homem e Deus dos homens.
Suplico-vos por vossa ansiedade imensa ao sentir-vos obrigado a abandonar a vossa Santa Esposa.
Rogo-vos por vossa resignação dolorosíssima para buscar um estábulo e um presépio para palácio e manjedoura de Deus nascido entre os homens.
Imploro-vos pela dolorosa e humilhante circuncisão de vosso Jesus; e pelo Santo, Glorioso e Dulcíssimo nome que lhe impusestes por ordem do Pai Celeste.
Demando-vos por vosso sobressalto ao ouvir do anjo a morte decretada contra o vosso Filho Deus; por vossa obedientíssima fuga ao Egito, pelas penalidades e perigos do caminho, pela pobreza extrema do desterro e por vossas ansiedades ao voltar do Egito a Nazaré.
Peço-vos por vossa aflição dolorosíssima de três dias, ao perder vosso Filho e por vossa consolação suavíssima ao encontrá-lo no templo; por vossa felicidade inefável dos trinta anos que tivestes em Nazaré com Jesus e Maria sujeitos à vossa autoridade e Providência.
Rogo-vos e espero pelo heroico sacrifício com que oferecestes a vítima de vosso Jesus ao Deus Eterno, para a cruz e para a morte, pelos nossos pecados e nossa redenção.
Demando-vos pela dolorosa previsão que fazíeis todos os dias ao contemplar aquelas mãos infantis perfuradas depois na Cruz por pregos agudos; aquela cabeça que se reclinava dulcissimamente sobre o vosso peito, coroada de espinhos; aquele divino corpo que apertáveis contra o vosso coração, despido, ensanguentado e estendido sobre os braços da Cruz naquele último momento em que lhe víeis expirar e morrer.
Peço-vos por vossa dulcíssima passagem desta vida nos braços de Jesus e Maria, vossa entrada no Limbo dos Justos e ao fim nos céus.
Suplico-vos por vosso gozo e vossa glória, quando contemplastes a Ressurreição do vosso Jesus, sua subida e entrada nos céus, seu trono de rei imortal dos séculos.
Demando-vos por vosso inefável júbilo, quando vistes sair do sepulcro a vossa Santíssima Esposa ressuscitada e ser assunta ao céu pelos anjos, coroada pelo Eterno e entronizada num sólio junto ao vosso.
Peço-vos e rogo-vos confiantemente pelos Vossos trabalhos, penalidades e sacrifícios na terra; e por vossos triunfos, glórias e feliz bem-aventurança nos céus, com vosso Filho Jesus e vossa esposa Santa Maria.

Ó meu bom patriarca São José! Eu, inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja, de seus Doutores e Teólogos, e no sentido universal do povo cristão, sinto em mim uma força misteriosa, que me alenta e obriga a pedir-vos e suplicar-vos e esperar que me obtenhais de Deus a grande e extraordinária graça que vou pôr diante da vossa imagem e do vosso trono de bondade e poder nos Céus: (aqui se faz o pedido).

Obtende-me também para os meus e para os que pediram que rogue por eles, tudo quanto desejam e lhes é conveniente.

℟. Rogai por nós, ó glorioso patriarca São José.
℣. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Ó Deus, em vossa inefável Providência, escolhestes São José para esposo de Maria, Mãe do vosso Filho; concedei que, venerando-o como protetor na terra, mereçamos tê-lo como intercessor no céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

Terceiro Dia

Ó amabilíssimo patriarca São José! Desde o abismo da minha pequenez e miséria contemplo-vos com emoção e alegria da minha alma em vosso trono do céu, como glória e gozo dos bem-aventurados, mas também como pai dos órfãos na terra, consolador dos tristes, amparador dos desvalidos, auxiliador dos anjos e santos diante do trono de Deus, de vosso Jesus e de vossa Santa Esposa.

Por isso, eu, pobre, desvalido, triste e necessitado, a vós dirijo hoje e sempre minhas lágrimas e penas, minhas súplicas e clamores da alma, meus arrependimentos e minhas esperanças; e especialmente hoje, trago-vos diante do vosso altar e da vossa imagem uma pena que consoleis, um mal que remedieis, uma desgraça que impeçais, uma necessidade que socorrais, uma graça que obtenhais para mim e para meus seres queridos.

E para comover-vos e obrigar-vos a ouvir-me e obter-me estas graças, vo-las pedirei e demandarei durante trinta dias contínuos, em reverência aos trinta anos que vivestes na terra com Jesus e Maria, e o farei urgente e confiantemente, invocando todos os títulos que tendes para compadecer-vos de mim e de todos os motivos que tenho para esperar que não dilatareis ao ouvir minha súplica e remediar minha necessidade. Sendo tão certa minha fé em vossa bondade e poder, que ao senti-la, vos sentireis também obrigado a obter e dar-me ainda mais do que vos peço e desejo.

Peço-vos pela bondade divina que obrigou ao Verbo Eterno a encarnar-se e nascer na pobre natureza humana, como Filho de Deus, Deus homem e Deus dos homens.
Suplico-vos por vossa ansiedade imensa ao sentir-vos obrigado a abandonar a vossa Santa Esposa.
Rogo-vos por vossa resignação dolorosíssima para buscar um estábulo e um presépio para palácio e manjedoura de Deus nascido entre os homens.
Imploro-vos pela dolorosa e humilhante circuncisão de vosso Jesus; e pelo Santo, Glorioso e Dulcíssimo nome que lhe impusestes por ordem do Pai Celeste.
Demando-vos por vosso sobressalto ao ouvir do anjo a morte decretada contra o vosso Filho Deus; por vossa obedientíssima fuga ao Egito, pelas penalidades e perigos do caminho, pela pobreza extrema do desterro e por vossas ansiedades ao voltar do Egito a Nazaré.
Peço-vos por vossa aflição dolorosíssima de três dias, ao perder vosso Filho e por vossa consolação suavíssima ao encontrá-lo no templo; por vossa felicidade inefável dos trinta anos que tivestes em Nazaré com Jesus e Maria sujeitos à vossa autoridade e Providência.
Rogo-vos e espero pelo heroico sacrifício com que oferecestes a vítima de vosso Jesus ao Deus Eterno, para a cruz e para a morte, pelos nossos pecados e nossa redenção.
Demando-vos pela dolorosa previsão que fazíeis todos os dias ao contemplar aquelas mãos infantis perfuradas depois na Cruz por pregos agudos; aquela cabeça que se reclinava dulcissimamente sobre o vosso peito, coroada de espinhos; aquele divino corpo que apertáveis contra o vosso coração, despido, ensanguentado e estendido sobre os braços da Cruz naquele último momento em que lhe víeis expirar e morrer.
Peço-vos por vossa dulcíssima passagem desta vida nos braços de Jesus e Maria, vossa entrada no Limbo dos Justos e ao fim nos céus.
Suplico-vos por vosso gozo e vossa glória, quando contemplastes a Ressurreição do vosso Jesus, sua subida e entrada nos céus, seu trono de rei imortal dos séculos.
Demando-vos por vosso inefável júbilo, quando vistes sair do sepulcro a vossa Santíssima Esposa ressuscitada e ser assunta ao céu pelos anjos, coroada pelo Eterno e entronizada num sólio junto ao vosso.
Peço-vos e rogo-vos confiantemente pelos Vossos trabalhos, penalidades e sacrifícios na terra; e por vossos triunfos, glórias e feliz bem-aventurança nos céus, com vosso Filho Jesus e vossa esposa Santa Maria.

Ó meu bom patriarca São José! Eu, inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja, de seus Doutores e Teólogos, e no sentido universal do povo cristão, sinto em mim uma força misteriosa, que me alenta e obriga a pedir-vos e suplicar-vos e esperar que me obtenhais de Deus a grande e extraordinária graça que vou pôr diante da vossa imagem e do vosso trono de bondade e poder nos Céus: (aqui se faz o pedido).

Obtende-me também para os meus e para os que pediram que rogue por eles, tudo quanto desejam e lhes é conveniente.

. Rogai por nós, ó glorioso patriarca São José.
℣. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Ó Deus, em vossa inefável Providência, escolhestes São José para esposo de Maria, Mãe do vosso Filho; concedei que, venerando-o como protetor na terra, mereçamos tê-lo como intercessor no céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

Quarto Dia

Ó amabilíssimo patriarca São José! Desde o abismo da minha pequenez e miséria contemplo-vos com emoção e alegria da minha alma em vosso trono do céu, como glória e gozo dos bem-aventurados, mas também como pai dos órfãos na terra, consolador dos tristes, amparador dos desvalidos, auxiliador dos anjos e santos diante do trono de Deus, de vosso Jesus e de vossa Santa Esposa.

Por isso, eu, pobre, desvalido, triste e necessitado, a vós dirijo hoje e sempre minhas lágrimas e penas, minhas súplicas e clamores da alma, meus arrependimentos e minhas esperanças; e especialmente hoje, trago-vos diante do vosso altar e da vossa imagem uma pena que consoleis, um mal que remedieis, uma desgraça que impeçais, uma necessidade que socorrais, uma graça que obtenhais para mim e para meus seres queridos.

E para comover-vos e obrigar-vos a ouvir-me e obter-me estas graças, vo-las pedirei e demandarei durante trinta dias contínuos, em reverência aos trinta anos que vivestes na terra com Jesus e Maria, e o farei urgente e confiantemente, invocando todos os títulos que tendes para compadecer-vos de mim e de todos os motivos que tenho para esperar que não dilatareis ao ouvir minha súplica e remediar minha necessidade. Sendo tão certa minha fé em vossa bondade e poder, que ao senti-la, vos sentireis também obrigado a obter e dar-me ainda mais do que vos peço e desejo.

Peço-vos pela bondade divina que obrigou ao Verbo Eterno a encarnar-se e nascer na pobre natureza humana, como Filho de Deus, Deus homem e Deus dos homens.
Suplico-vos por vossa ansiedade imensa ao sentir-vos obrigado a abandonar a vossa Santa Esposa.
Rogo-vos por vossa resignação dolorosíssima para buscar um estábulo e um presépio para palácio e manjedoura de Deus nascido entre os homens.
Imploro-vos pela dolorosa e humilhante circuncisão de vosso Jesus; e pelo Santo, Glorioso e Dulcíssimo nome que lhe impusestes por ordem do Pai Celeste.
Demando-vos por vosso sobressalto ao ouvir do anjo a morte decretada contra o vosso Filho Deus; por vossa obedientíssima fuga ao Egito, pelas penalidades e perigos do caminho, pela pobreza extrema do desterro e por vossas ansiedades ao voltar do Egito a Nazaré.
Peço-vos por vossa aflição dolorosíssima de três dias, ao perder vosso Filho e por vossa consolação suavíssima ao encontrá-lo no templo; por vossa felicidade inefável dos trinta anos que tivestes em Nazaré com Jesus e Maria sujeitos à vossa autoridade e Providência.
Rogo-vos e espero pelo heroico sacrifício com que oferecestes a vítima de vosso Jesus ao Deus Eterno, para a cruz e para a morte, pelos nossos pecados e nossa redenção.
Demando-vos pela dolorosa previsão que fazíeis todos os dias ao contemplar aquelas mãos infantis perfuradas depois na Cruz por pregos agudos; aquela cabeça que se reclinava dulcissimamente sobre o vosso peito, coroada de espinhos; aquele divino corpo que apertáveis contra o vosso coração, despido, ensanguentado e estendido sobre os braços da Cruz naquele último momento em que lhe víeis expirar e morrer.
Peço-vos por vossa dulcíssima passagem desta vida nos braços de Jesus e Maria, vossa entrada no Limbo dos Justos e ao fim nos céus.
Suplico-vos por vosso gozo e vossa glória, quando contemplastes a Ressurreição do vosso Jesus, sua subida e entrada nos céus, seu trono de rei imortal dos séculos.
Demando-vos por vosso inefável júbilo, quando vistes sair do sepulcro a vossa Santíssima Esposa ressuscitada e ser assunta ao céu pelos anjos, coroada pelo Eterno e entronizada num sólio junto ao vosso.
Peço-vos e rogo-vos confiantemente pelos Vossos trabalhos, penalidades e sacrifícios na terra; e por vossos triunfos, glórias e feliz bem-aventurança nos céus, com vosso Filho Jesus e vossa esposa Santa Maria.

Ó meu bom patriarca São José! Eu, inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja, de seus Doutores e Teólogos, e no sentido universal do povo cristão, sinto em mim uma força misteriosa, que me alenta e obriga a pedir-vos e suplicar-vos e esperar que me obtenhais de Deus a grande e extraordinária graça que vou pôr diante da vossa imagem e do vosso trono de bondade e poder nos Céus: (aqui se faz o pedido).

Obtende-me também para os meus e para os que pediram que rogue por eles, tudo quanto desejam e lhes é conveniente.

℟. Rogai por nós, ó glorioso patriarca São José.
℣. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Ó Deus, em vossa inefável Providência, escolhestes São José para esposo de Maria, Mãe do vosso Filho; concedei que, venerando-o como protetor na terra, mereçamos tê-lo como intercessor no céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Amém.

Quinto Dia

Ó amabilíssimo patriarca São José! Desde o abismo da minha pequenez e miséria contemplo-vos com emoção e alegria da minha alma em vosso trono do céu, como glória e gozo dos bem-aventurados, mas também como pai dos órfãos na terra, consolador dos tristes, amparador dos desvalidos, auxiliador dos anjos e santos diante do trono de Deus, de vosso Jesus e de vossa Santa Esposa.

Por isso, eu, pobre, desvalido, triste e necessitado, a vós dirijo hoje e sempre minhas lágrimas e penas, minhas súplicas e clamores da alma, meus arrependimentos e minhas esperanças; e especialmente hoje, trago-vos diante do vosso altar e da vossa imagem uma pena que consoleis, um mal que remedieis, uma desgraça que impeçais, uma necessidade que socorrais, uma graça que obtenhais para mim e para meus seres queridos.

E para comover-vos e obrigar-vos a ouvir-me e obter-me estas graças, vo-las pedirei e demandarei durante trinta dias contínuos, em reverência aos trinta anos que vivestes na terra com Jesus e Maria, e o farei urgente e confiantemente, invocando todos os títulos que tendes para compadecer-vos de mim e de todos os motivos que tenho para esperar que não dilatareis ao ouvir minha súplica e remediar minha necessidade. Sendo tão certa minha fé em vossa bondade e poder, que ao senti-la, vos sentireis também obrigado a obter e dar-me ainda mais do que vos peço e desejo.

Peço-vos pela bondade divina que obrigou ao Verbo Eterno a encarnar-se e nascer na pobre natureza humana, como Filho de Deus, Deus homem e Deus dos homens.
Suplico-vos por vossa ansiedade imensa ao sentir-vos obrigado a abandonar a vossa Santa Esposa.
Rogo-vos por vossa resignação dolorosíssima para buscar um estábulo e um presépio para palácio e manjedoura de Deus nascido entre os homens.
Imploro-vos pela dolorosa e humilhante circuncisão de vosso Jesus; e pelo Santo, Glorioso e Dulcíssimo nome que lhe impusestes por ordem do Pai Celeste.
Demando-vos por vosso sobressalto ao ouvir do anjo a morte decretada contra o vosso Filho Deus; por vossa obedientíssima fuga ao Egito, pelas penalidades e perigos do caminho, pela pobreza extrema do desterro e por vossas ansiedades ao voltar do Egito a Nazaré.
Peço-vos por vossa aflição dolorosíssima de três dias, ao perder vosso Filho e por vossa consolação suavíssima ao encontrá-lo no templo; por vossa felicidade inefável dos trinta anos que tivestes em Nazaré com Jesus e Maria sujeitos à vossa autoridade e Providência.
Rogo-vos e espero pelo heroico sacrifício com que oferecestes a vítima de vosso Jesus ao Deus Eterno, para a cruz e para a morte, pelos nossos pecados e nossa redenção.
Demando-vos pela dolorosa previsão que fazíeis todos os dias ao contemplar aquelas mãos infantis perfuradas depois na Cruz por pregos agudos; aquela cabeça que se reclinava dulcissimamente sobre o vosso peito, coroada de espinhos; aquele divino corpo que apertáveis contra o vosso coração, despido, ensanguentado e estendido sobre os braços da Cruz naquele último momento em que lhe víeis expirar e morrer.
Peço-vos por vossa dulcíssima passagem desta vida nos braços de Jesus e Maria, vossa entrada no Limbo dos Justos e ao fim nos céus.
Suplico-vos por vosso gozo e vossa glória, quando contemplastes a Ressurreição do vosso Jesus, sua subida e entrada nos céus, seu trono de rei imortal dos séculos.
Demando-vos por vosso inefável júbilo, quando vistes sair do sepulcro a vossa Santíssima Esposa ressuscitada e ser assunta ao céu pelos anjos, coroada pelo Eterno e entronizada num sólio junto ao vosso.
Peço-vos e rogo-vos confiantemente pelos Vossos trabalhos, penalidades e sacrifícios na terra; e por vossos triunfos, glórias e feliz bem-aventurança nos céus, com vosso Filho Jesus e vossa esposa Santa Maria.

Ó meu bom patriarca São José! Eu, inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja, de seus Doutores e Teólogos, e no sentido universal do povo cristão, sinto em mim uma força misteriosa, que me alenta e obriga a pedir-vos e suplicar-vos e esperar que me obtenhais de Deus a grande e extraordinária graça que vou pôr diante da vossa imagem e do vosso trono de bondade e poder nos Céus: (aqui se faz o pedido).

Obtende-me também para os meus e para os que pediram que rogue por eles, tudo quanto desejam e lhes é conveniente.

℟. Rogai por nós, ó glorioso patriarca São José.
℣. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Ó Deus, em vossa inefável Providência, escolhestes São José para esposo de Maria, Mãe do vosso Filho; concedei que, venerando-o como protetor na terra, mereçamos tê-lo como intercessor no céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

Sexto Dia

Ó amabilíssimo patriarca São José! Desde o abismo da minha pequenez e miséria contemplo-vos com emoção e alegria da minha alma em vosso trono do céu, como glória e gozo dos bem-aventurados, mas também como pai dos órfãos na terra, consolador dos tristes, amparador dos desvalidos, auxiliador dos anjos e santos diante do trono de Deus, de vosso Jesus e de vossa Santa Esposa.

Por isso, eu, pobre, desvalido, triste e necessitado, a vós dirijo hoje e sempre minhas lágrimas e penas, minhas súplicas e clamores da alma, meus arrependimentos e minhas esperanças; e especialmente hoje, trago-vos diante do vosso altar e da vossa imagem uma pena que consoleis, um mal que remedieis, uma desgraça que impeçais, uma necessidade que socorrais, uma graça que obtenhais para mim e para meus seres queridos.

E para comover-vos e obrigar-vos a ouvir-me e obter-me estas graças, vo-las pedirei e demandarei durante trinta dias contínuos, em reverência aos trinta anos que vivestes na terra com Jesus e Maria, e o farei urgente e confiantemente, invocando todos os títulos que tendes para compadecer-vos de mim e de todos os motivos que tenho para esperar que não dilatareis ao ouvir minha súplica e remediar minha necessidade. Sendo tão certa minha fé em vossa bondade e poder, que ao senti-la, vos sentireis também obrigado a obter e dar-me ainda mais do que vos peço e desejo.

Peço-vos pela bondade divina que obrigou ao Verbo Eterno a encarnar-se e nascer na pobre natureza humana, como Filho de Deus, Deus homem e Deus dos homens.
Suplico-vos por vossa ansiedade imensa ao sentir-vos obrigado a abandonar a vossa Santa Esposa.
Rogo-vos por vossa resignação dolorosíssima para buscar um estábulo e um presépio para palácio e manjedoura de Deus nascido entre os homens.
Imploro-vos pela dolorosa e humilhante circuncisão de vosso Jesus; e pelo Santo, Glorioso e Dulcíssimo nome que lhe impusestes por ordem do Pai Celeste.
Demando-vos por vosso sobressalto ao ouvir do anjo a morte decretada contra o vosso Filho Deus; por vossa obedientíssima fuga ao Egito, pelas penalidades e perigos do caminho, pela pobreza extrema do desterro e por vossas ansiedades ao voltar do Egito a Nazaré.
Peço-vos por vossa aflição dolorosíssima de três dias, ao perder vosso Filho e por vossa consolação suavíssima ao encontrá-lo no templo; por vossa felicidade inefável dos trinta anos que tivestes em Nazaré com Jesus e Maria sujeitos à vossa autoridade e Providência.
Rogo-vos e espero pelo heroico sacrifício com que oferecestes a vítima de vosso Jesus ao Deus Eterno, para a cruz e para a morte, pelos nossos pecados e nossa redenção.
Demando-vos pela dolorosa previsão que fazíeis todos os dias ao contemplar aquelas mãos infantis perfuradas depois na Cruz por pregos agudos; aquela cabeça que se reclinava dulcissimamente sobre o vosso peito, coroada de espinhos; aquele divino corpo que apertáveis contra o vosso coração, despido, ensanguentado e estendido sobre os braços da Cruz naquele último momento em que lhe víeis expirar e morrer.
Peço-vos por vossa dulcíssima passagem desta vida nos braços de Jesus e Maria, vossa entrada no Limbo dos Justos e ao fim nos céus.
Suplico-vos por vosso gozo e vossa glória, quando contemplastes a Ressurreição do vosso Jesus, sua subida e entrada nos céus, seu trono de rei imortal dos séculos.
Demando-vos por vosso inefável júbilo, quando vistes sair do sepulcro a vossa Santíssima Esposa ressuscitada e ser assunta ao céu pelos anjos, coroada pelo Eterno e entronizada num sólio junto ao vosso.
Peço-vos e rogo-vos confiantemente pelos Vossos trabalhos, penalidades e sacrifícios na terra; e por vossos triunfos, glórias e feliz bem-aventurança nos céus, com vosso Filho Jesus e vossa esposa Santa Maria.

Ó meu bom patriarca São José! Eu, inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja, de seus Doutores e Teólogos, e no sentido universal do povo cristão, sinto em mim uma força misteriosa, que me alenta e obriga a pedir-vos e suplicar-vos e esperar que me obtenhais de Deus a grande e extraordinária graça que vou pôr diante da vossa imagem e do vosso trono de bondade e poder nos Céus: (aqui se faz o pedido).

Obtende-me também para os meus e para os que pediram que rogue por eles, tudo quanto desejam e lhes é conveniente.

℟. Rogai por nós, ó glorioso patriarca São José.
℣. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Ó Deus, em vossa inefável Providência, escolhestes São José para esposo de Maria, Mãe do vosso Filho; concedei que, venerando-o como protetor na terra, mereçamos tê-lo como intercessor no céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

Sétimo Dia

Ó amabilíssimo patriarca São José! Desde o abismo da minha pequenez e miséria contemplo-vos com emoção e alegria da minha alma em vosso trono do céu, como glória e gozo dos bem-aventurados, mas também como pai dos órfãos na terra, consolador dos tristes, amparador dos desvalidos, auxiliador dos anjos e santos diante do trono de Deus, de vosso Jesus e de vossa Santa Esposa.

Por isso, eu, pobre, desvalido, triste e necessitado, a vós dirijo hoje e sempre minhas lágrimas e penas, minhas súplicas e clamores da alma, meus arrependimentos e minhas esperanças; e especialmente hoje, trago-vos diante do vosso altar e da vossa imagem uma pena que consoleis, um mal que remedieis, uma desgraça que impeçais, uma necessidade que socorrais, uma graça que obtenhais para mim e para meus seres queridos.

E para comover-vos e obrigar-vos a ouvir-me e obter-me estas graças, vo-las pedirei e demandarei durante trinta dias contínuos, em reverência aos trinta anos que vivestes na terra com Jesus e Maria, e o farei urgente e confiantemente, invocando todos os títulos que tendes para compadecer-vos de mim e de todos os motivos que tenho para esperar que não dilatareis ao ouvir minha súplica e remediar minha necessidade. Sendo tão certa minha fé em vossa bondade e poder, que ao senti-la, vos sentireis também obrigado a obter e dar-me ainda mais do que vos peço e desejo.

Peço-vos pela bondade divina que obrigou ao Verbo Eterno a encarnar-se e nascer na pobre natureza humana, como Filho de Deus, Deus homem e Deus dos homens.
Suplico-vos por vossa ansiedade imensa ao sentir-vos obrigado a abandonar a vossa Santa Esposa.
Rogo-vos por vossa resignação dolorosíssima para buscar um estábulo e um presépio para palácio e manjedoura de Deus nascido entre os homens.
Imploro-vos pela dolorosa e humilhante circuncisão de vosso Jesus; e pelo Santo, Glorioso e Dulcíssimo nome que lhe impusestes por ordem do Pai Celeste.
Demando-vos por vosso sobressalto ao ouvir do anjo a morte decretada contra o vosso Filho Deus; por vossa obedientíssima fuga ao Egito, pelas penalidades e perigos do caminho, pela pobreza extrema do desterro e por vossas ansiedades ao voltar do Egito a Nazaré.
Peço-vos por vossa aflição dolorosíssima de três dias, ao perder vosso Filho e por vossa consolação suavíssima ao encontrá-lo no templo; por vossa felicidade inefável dos trinta anos que tivestes em Nazaré com Jesus e Maria sujeitos à vossa autoridade e Providência.
Rogo-vos e espero pelo heroico sacrifício com que oferecestes a vítima de vosso Jesus ao Deus Eterno, para a cruz e para a morte, pelos nossos pecados e nossa redenção.
Demando-vos pela dolorosa previsão que fazíeis todos os dias ao contemplar aquelas mãos infantis perfuradas depois na Cruz por pregos agudos; aquela cabeça que se reclinava dulcissimamente sobre o vosso peito, coroada de espinhos; aquele divino corpo que apertáveis contra o vosso coração, despido, ensanguentado e estendido sobre os braços da Cruz naquele último momento em que lhe víeis expirar e morrer.
Peço-vos por vossa dulcíssima passagem desta vida nos braços de Jesus e Maria, vossa entrada no Limbo dos Justos e ao fim nos céus.
Suplico-vos por vosso gozo e vossa glória, quando contemplastes a Ressurreição do vosso Jesus, sua subida e entrada nos céus, seu trono de rei imortal dos séculos.
Demando-vos por vosso inefável júbilo, quando vistes sair do sepulcro a vossa Santíssima Esposa ressuscitada e ser assunta ao céu pelos anjos, coroada pelo Eterno e entronizada num sólio junto ao vosso.
Peço-vos e rogo-vos confiantemente pelos Vossos trabalhos, penalidades e sacrifícios na terra; e por vossos triunfos, glórias e feliz bem-aventurança nos céus, com vosso Filho Jesus e vossa esposa Santa Maria.

Ó meu bom patriarca São José! Eu, inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja, de seus Doutores e Teólogos, e no sentido universal do povo cristão, sinto em mim uma força misteriosa, que me alenta e obriga a pedir-vos e suplicar-vos e esperar que me obtenhais de Deus a grande e extraordinária graça que vou pôr diante da vossa imagem e do vosso trono de bondade e poder nos Céus: (aqui se faz o pedido).

Obtende-me também para os meus e para os que pediram que rogue por eles, tudo quanto desejam e lhes é conveniente.

℟. Rogai por nós, ó glorioso patriarca São José.
℣. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Ó Deus, em vossa inefável Providência, escolhestes São José para esposo de Maria, Mãe do vosso Filho; concedei que, venerando-o como protetor na terra, mereçamos tê-lo como intercessor no céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

Oitavo Dia

Ó amabilíssimo patriarca São José! Desde o abismo da minha pequenez e miséria contemplo-vos com emoção e alegria da minha alma em vosso trono do céu, como glória e gozo dos bem-aventurados, mas também como pai dos órfãos na terra, consolador dos tristes, amparador dos desvalidos, auxiliador dos anjos e santos diante do trono de Deus, de vosso Jesus e de vossa Santa Esposa.

Por isso, eu, pobre, desvalido, triste e necessitado, a vós dirijo hoje e sempre minhas lágrimas e penas, minhas súplicas e clamores da alma, meus arrependimentos e minhas esperanças; e especialmente hoje, trago-vos diante do vosso altar e da vossa imagem uma pena que consoleis, um mal que remedieis, uma desgraça que impeçais, uma necessidade que socorrais, uma graça que obtenhais para mim e para meus seres queridos.

E para comover-vos e obrigar-vos a ouvir-me e obter-me estas graças, vo-las pedirei e demandarei durante trinta dias contínuos, em reverência aos trinta anos que vivestes na terra com Jesus e Maria, e o farei urgente e confiantemente, invocando todos os títulos que tendes para compadecer-vos de mim e de todos os motivos que tenho para esperar que não dilatareis ao ouvir minha súplica e remediar minha necessidade. Sendo tão certa minha fé em vossa bondade e poder, que ao senti-la, vos sentireis também obrigado a obter e dar-me ainda mais do que vos peço e desejo.

Peço-vos pela bondade divina que obrigou ao Verbo Eterno a encarnar-se e nascer na pobre natureza humana, como Filho de Deus, Deus homem e Deus dos homens.
Suplico-vos por vossa ansiedade imensa ao sentir-vos obrigado a abandonar a vossa Santa Esposa.
Rogo-vos por vossa resignação dolorosíssima para buscar um estábulo e um presépio para palácio e manjedoura de Deus nascido entre os homens.
Imploro-vos pela dolorosa e humilhante circuncisão de vosso Jesus; e pelo Santo, Glorioso e Dulcíssimo nome que lhe impusestes por ordem do Pai Celeste.
Demando-vos por vosso sobressalto ao ouvir do anjo a morte decretada contra o vosso Filho Deus; por vossa obedientíssima fuga ao Egito, pelas penalidades e perigos do caminho, pela pobreza extrema do desterro e por vossas ansiedades ao voltar do Egito a Nazaré.
Peço-vos por vossa aflição dolorosíssima de três dias, ao perder vosso Filho e por vossa consolação suavíssima ao encontrá-lo no templo; por vossa felicidade inefável dos trinta anos que tivestes em Nazaré com Jesus e Maria sujeitos à vossa autoridade e Providência.
Rogo-vos e espero pelo heroico sacrifício com que oferecestes a vítima de vosso Jesus ao Deus Eterno, para a cruz e para a morte, pelos nossos pecados e nossa redenção.
Demando-vos pela dolorosa previsão que fazíeis todos os dias ao contemplar aquelas mãos infantis perfuradas depois na Cruz por pregos agudos; aquela cabeça que se reclinava dulcissimamente sobre o vosso peito, coroada de espinhos; aquele divino corpo que apertáveis contra o vosso coração, despido, ensanguentado e estendido sobre os braços da Cruz naquele último momento em que lhe víeis expirar e morrer.
Peço-vos por vossa dulcíssima passagem desta vida nos braços de Jesus e Maria, vossa entrada no Limbo dos Justos e ao fim nos céus.
Suplico-vos por vosso gozo e vossa glória, quando contemplastes a Ressurreição do vosso Jesus, sua subida e entrada nos céus, seu trono de rei imortal dos séculos.
Demando-vos por vosso inefável júbilo, quando vistes sair do sepulcro a vossa Santíssima Esposa ressuscitada e ser assunta ao céu pelos anjos, coroada pelo Eterno e entronizada num sólio junto ao vosso.
Peço-vos e rogo-vos confiantemente pelos Vossos trabalhos, penalidades e sacrifícios na terra; e por vossos triunfos, glórias e feliz bem-aventurança nos céus, com vosso Filho Jesus e vossa esposa Santa Maria.

Ó meu bom patriarca São José! Eu, inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja, de seus Doutores e Teólogos, e no sentido universal do povo cristão, sinto em mim uma força misteriosa, que me alenta e obriga a pedir-vos e suplicar-vos e esperar que me obtenhais de Deus a grande e extraordinária graça que vou pôr diante da vossa imagem e do vosso trono de bondade e poder nos Céus: (aqui se faz o pedido).

Obtende-me também para os meus e para os que pediram que rogue por eles, tudo quanto desejam e lhes é conveniente.

℟. Rogai por nós, ó glorioso patriarca São José.
℣. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Ó Deus, em vossa inefável Providência, escolhestes São José para esposo de Maria, Mãe do vosso Filho; concedei que, venerando-o como protetor na terra, mereçamos tê-lo como intercessor no céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Amém.

Nono Dia

Ó amabilíssimo patriarca São José! Desde o abismo da minha pequenez e miséria contemplo-vos com emoção e alegria da minha alma em vosso trono do céu, como glória e gozo dos bem-aventurados, mas também como pai dos órfãos na terra, consolador dos tristes, amparador dos desvalidos, auxiliador dos anjos e santos diante do trono de Deus, de vosso Jesus e de vossa Santa Esposa.

Por isso, eu, pobre, desvalido, triste e necessitado, a vós dirijo hoje e sempre minhas lágrimas e penas, minhas súplicas e clamores da alma, meus arrependimentos e minhas esperanças; e especialmente hoje, trago-vos diante do vosso altar e da vossa imagem uma pena que consoleis, um mal que remedieis, uma desgraça que impeçais, uma necessidade que socorrais, uma graça que obtenhais para mim e para meus seres queridos.

E para comover-vos e obrigar-vos a ouvir-me e obter-me estas graças, vo-las pedirei e demandarei durante trinta dias contínuos, em reverência aos trinta anos que vivestes na terra com Jesus e Maria, e o farei urgente e confiantemente, invocando todos os títulos que tendes para compadecer-vos de mim e de todos os motivos que tenho para esperar que não dilatareis ao ouvir minha súplica e remediar minha necessidade. Sendo tão certa minha fé em vossa bondade e poder, que ao senti-la, vos sentireis também obrigado a obter e dar-me ainda mais do que vos peço e desejo.

Peço-vos pela bondade divina que obrigou ao Verbo Eterno a encarnar-se e nascer na pobre natureza humana, como Filho de Deus, Deus homem e Deus dos homens.
Suplico-vos por vossa ansiedade imensa ao sentir-vos obrigado a abandonar a vossa Santa Esposa.
Rogo-vos por vossa resignação dolorosíssima para buscar um estábulo e um presépio para palácio e manjedoura de Deus nascido entre os homens.
Imploro-vos pela dolorosa e humilhante circuncisão de vosso Jesus; e pelo Santo, Glorioso e Dulcíssimo nome que lhe impusestes por ordem do Pai Celeste.
Demando-vos por vosso sobressalto ao ouvir do anjo a morte decretada contra o vosso Filho Deus; por vossa obedientíssima fuga ao Egito, pelas penalidades e perigos do caminho, pela pobreza extrema do desterro e por vossas ansiedades ao voltar do Egito a Nazaré.
Peço-vos por vossa aflição dolorosíssima de três dias, ao perder vosso Filho e por vossa consolação suavíssima ao encontrá-lo no templo; por vossa felicidade inefável dos trinta anos que tivestes em Nazaré com Jesus e Maria sujeitos à vossa autoridade e Providência.
Rogo-vos e espero pelo heroico sacrifício com que oferecestes a vítima de vosso Jesus ao Deus Eterno, para a cruz e para a morte, pelos nossos pecados e nossa redenção.
Demando-vos pela dolorosa previsão que fazíeis todos os dias ao contemplar aquelas mãos infantis perfuradas depois na Cruz por pregos agudos; aquela cabeça que se reclinava dulcissimamente sobre o vosso peito, coroada de espinhos; aquele divino corpo que apertáveis contra o vosso coração, despido, ensanguentado e estendido sobre os braços da Cruz naquele último momento em que lhe víeis expirar e morrer.
Peço-vos por vossa dulcíssima passagem desta vida nos braços de Jesus e Maria, vossa entrada no Limbo dos Justos e ao fim nos céus.
Suplico-vos por vosso gozo e vossa glória, quando contemplastes a Ressurreição do vosso Jesus, sua subida e entrada nos céus, seu trono de rei imortal dos séculos.
Demando-vos por vosso inefável júbilo, quando vistes sair do sepulcro a vossa Santíssima Esposa ressuscitada e ser assunta ao céu pelos anjos, coroada pelo Eterno e entronizada num sólio junto ao vosso.
Peço-vos e rogo-vos confiantemente pelos Vossos trabalhos, penalidades e sacrifícios na terra; e por vossos triunfos, glórias e feliz bem-aventurança nos céus, com vosso Filho Jesus e vossa esposa Santa Maria.

Ó meu bom patriarca São José! Eu, inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja, de seus Doutores e Teólogos, e no sentido universal do povo cristão, sinto em mim uma força misteriosa, que me alenta e obriga a pedir-vos e suplicar-vos e esperar que me obtenhais de Deus a grande e extraordinária graça que vou pôr diante da vossa imagem e do vosso trono de bondade e poder nos Céus: (aqui se faz o pedido).

Obtende-me também para os meus e para os que pediram que rogue por eles, tudo quanto desejam e lhes é conveniente.

℟. Rogai por nós, ó glorioso patriarca São José.
℣. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Ó Deus, em vossa inefável Providência, escolhestes São José para esposo de Maria, Mãe do vosso Filho; concedei que, venerando-o como protetor na terra, mereçamos tê-lo como intercessor no céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

Décimo Dia

Ó amabilíssimo patriarca São José! Desde o abismo da minha pequenez e miséria contemplo-vos com emoção e alegria da minha alma em vosso trono do céu, como glória e gozo dos bem-aventurados, mas também como pai dos órfãos na terra, consolador dos tristes, amparador dos desvalidos, auxiliador dos anjos e santos diante do trono de Deus, de vosso Jesus e de vossa Santa Esposa.

Por isso, eu, pobre, desvalido, triste e necessitado, a vós dirijo hoje e sempre minhas lágrimas e penas, minhas súplicas e clamores da alma, meus arrependimentos e minhas esperanças; e especialmente hoje, trago-vos diante do vosso altar e da vossa imagem uma pena que consoleis, um mal que remedieis, uma desgraça que impeçais, uma necessidade que socorrais, uma graça que obtenhais para mim e para meus seres queridos.

E para comover-vos e obrigar-vos a ouvir-me e obter-me estas graças, vo-las pedirei e demandarei durante trinta dias contínuos, em reverência aos trinta anos que vivestes na terra com Jesus e Maria, e o farei urgente e confiantemente, invocando todos os títulos que tendes para compadecer-vos de mim e de todos os motivos que tenho para esperar que não dilatareis ao ouvir minha súplica e remediar minha necessidade. Sendo tão certa minha fé em vossa bondade e poder, que ao senti-la, vos sentireis também obrigado a obter e dar-me ainda mais do que vos peço e desejo.

Peço-vos pela bondade divina que obrigou ao Verbo Eterno a encarnar-se e nascer na pobre natureza humana, como Filho de Deus, Deus homem e Deus dos homens.
Suplico-vos por vossa ansiedade imensa ao sentir-vos obrigado a abandonar a vossa Santa Esposa.
Rogo-vos por vossa resignação dolorosíssima para buscar um estábulo e um presépio para palácio e manjedoura de Deus nascido entre os homens.
Imploro-vos pela dolorosa e humilhante circuncisão de vosso Jesus; e pelo Santo, Glorioso e Dulcíssimo nome que lhe impusestes por ordem do Pai Celeste.
Demando-vos por vosso sobressalto ao ouvir do anjo a morte decretada contra o vosso Filho Deus; por vossa obedientíssima fuga ao Egito, pelas penalidades e perigos do caminho, pela pobreza extrema do desterro e por vossas ansiedades ao voltar do Egito a Nazaré.
Peço-vos por vossa aflição dolorosíssima de três dias, ao perder vosso Filho e por vossa consolação suavíssima ao encontrá-lo no templo; por vossa felicidade inefável dos trinta anos que tivestes em Nazaré com Jesus e Maria sujeitos à vossa autoridade e Providência.
Rogo-vos e espero pelo heroico sacrifício com que oferecestes a vítima de vosso Jesus ao Deus Eterno, para a cruz e para a morte, pelos nossos pecados e nossa redenção.
Demando-vos pela dolorosa previsão que fazíeis todos os dias ao contemplar aquelas mãos infantis perfuradas depois na Cruz por pregos agudos; aquela cabeça que se reclinava dulcissimamente sobre o vosso peito, coroada de espinhos; aquele divino corpo que apertáveis contra o vosso coração, despido, ensanguentado e estendido sobre os braços da Cruz naquele último momento em que lhe víeis expirar e morrer.
Peço-vos por vossa dulcíssima passagem desta vida nos braços de Jesus e Maria, vossa entrada no Limbo dos Justos e ao fim nos céus.
Suplico-vos por vosso gozo e vossa glória, quando contemplastes a Ressurreição do vosso Jesus, sua subida e entrada nos céus, seu trono de rei imortal dos séculos.
Demando-vos por vosso inefável júbilo, quando vistes sair do sepulcro a vossa Santíssima Esposa ressuscitada e ser assunta ao céu pelos anjos, coroada pelo Eterno e entronizada num sólio junto ao vosso.
Peço-vos e rogo-vos confiantemente pelos Vossos trabalhos, penalidades e sacrifícios na terra; e por vossos triunfos, glórias e feliz bem-aventurança nos céus, com vosso Filho Jesus e vossa esposa Santa Maria.

Ó meu bom patriarca São José! Eu, inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja, de seus Doutores e Teólogos, e no sentido universal do povo cristão, sinto em mim uma força misteriosa, que me alenta e obriga a pedir-vos e suplicar-vos e esperar que me obtenhais de Deus a grande e extraordinária graça que vou pôr diante da vossa imagem e do vosso trono de bondade e poder nos Céus: (aqui se faz o pedido).

Obtende-me também para os meus e para os que pediram que rogue por eles, tudo quanto desejam e lhes é conveniente.

℟. Rogai por nós, ó glorioso patriarca São José.
℣. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Ó Deus, em vossa inefável Providência, escolhestes São José para esposo de Maria, Mãe do vosso Filho; concedei que, venerando-o como protetor na terra, mereçamos tê-lo como intercessor no céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

Décimo Primeiro Dia

Ó amabilíssimo patriarca São José! Desde o abismo da minha pequenez e miséria contemplo-vos com emoção e alegria da minha alma em vosso trono do céu, como glória e gozo dos bem-aventurados, mas também como pai dos órfãos na terra, consolador dos tristes, amparador dos desvalidos, auxiliador dos anjos e santos diante do trono de Deus, de vosso Jesus e de vossa Santa Esposa.

Por isso, eu, pobre, desvalido, triste e necessitado, a vós dirijo hoje e sempre minhas lágrimas e penas, minhas súplicas e clamores da alma, meus arrependimentos e minhas esperanças; e especialmente hoje, trago-vos diante do vosso altar e da vossa imagem uma pena que consoleis, um mal que remedieis, uma desgraça que impeçais, uma necessidade que socorrais, uma graça que obtenhais para mim e para meus seres queridos.

E para comover-vos e obrigar-vos a ouvir-me e obter-me estas graças, vo-las pedirei e demandarei durante trinta dias contínuos, em reverência aos trinta anos que vivestes na terra com Jesus e Maria, e o farei urgente e confiantemente, invocando todos os títulos que tendes para compadecer-vos de mim e de todos os motivos que tenho para esperar que não dilatareis ao ouvir minha súplica e remediar minha necessidade. Sendo tão certa minha fé em vossa bondade e poder, que ao senti-la, vos sentireis também obrigado a obter e dar-me ainda mais do que vos peço e desejo.

Peço-vos pela bondade divina que obrigou ao Verbo Eterno a encarnar-se e nascer na pobre natureza humana, como Filho de Deus, Deus homem e Deus dos homens.
Suplico-vos por vossa ansiedade imensa ao sentir-vos obrigado a abandonar a vossa Santa Esposa.
Rogo-vos por vossa resignação dolorosíssima para buscar um estábulo e um presépio para palácio e manjedoura de Deus nascido entre os homens.
Imploro-vos pela dolorosa e humilhante circuncisão de vosso Jesus; e pelo Santo, Glorioso e Dulcíssimo nome que lhe impusestes por ordem do Pai Celeste.
Demando-vos por vosso sobressalto ao ouvir do anjo a morte decretada contra o vosso Filho Deus; por vossa obedientíssima fuga ao Egito, pelas penalidades e perigos do caminho, pela pobreza extrema do desterro e por vossas ansiedades ao voltar do Egito a Nazaré.
Peço-vos por vossa aflição dolorosíssima de três dias, ao perder vosso Filho e por vossa consolação suavíssima ao encontrá-lo no templo; por vossa felicidade inefável dos trinta anos que tivestes em Nazaré com Jesus e Maria sujeitos à vossa autoridade e Providência.
Rogo-vos e espero pelo heroico sacrifício com que oferecestes a vítima de vosso Jesus ao Deus Eterno, para a cruz e para a morte, pelos nossos pecados e nossa redenção.
Demando-vos pela dolorosa previsão que fazíeis todos os dias ao contemplar aquelas mãos infantis perfuradas depois na Cruz por pregos agudos; aquela cabeça que se reclinava dulcissimamente sobre o vosso peito, coroada de espinhos; aquele divino corpo que apertáveis contra o vosso coração, despido, ensanguentado e estendido sobre os braços da Cruz naquele último momento em que lhe víeis expirar e morrer.
Peço-vos por vossa dulcíssima passagem desta vida nos braços de Jesus e Maria, vossa entrada no Limbo dos Justos e ao fim nos céus.
Suplico-vos por vosso gozo e vossa glória, quando contemplastes a Ressurreição do vosso Jesus, sua subida e entrada nos céus, seu trono de rei imortal dos séculos.
Demando-vos por vosso inefável júbilo, quando vistes sair do sepulcro a vossa Santíssima Esposa ressuscitada e ser assunta ao céu pelos anjos, coroada pelo Eterno e entronizada num sólio junto ao vosso.
Peço-vos e rogo-vos confiantemente pelos Vossos trabalhos, penalidades e sacrifícios na terra; e por vossos triunfos, glórias e feliz bem-aventurança nos céus, com vosso Filho Jesus e vossa esposa Santa Maria.

Ó meu bom patriarca São José! Eu, inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja, de seus Doutores e Teólogos, e no sentido universal do povo cristão, sinto em mim uma força misteriosa, que me alenta e obriga a pedir-vos e suplicar-vos e esperar que me obtenhais de Deus a grande e extraordinária graça que vou pôr diante da vossa imagem e do vosso trono de bondade e poder nos Céus: (aqui se faz o pedido).

Obtende-me também para os meus e para os que pediram que rogue por eles, tudo quanto desejam e lhes é conveniente.

℟. Rogai por nós, ó glorioso patriarca São José.
℣. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Ó Deus, em vossa inefável Providência, escolhestes São José para esposo de Maria, Mãe do vosso Filho; concedei que, venerando-o como protetor na terra, mereçamos tê-lo como intercessor no céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

Décimo Segundo Dia

Ó amabilíssimo patriarca São José! Desde o abismo da minha pequenez e miséria contemplo-vos com emoção e alegria da minha alma em vosso trono do céu, como glória e gozo dos bem-aventurados, mas também como pai dos órfãos na terra, consolador dos tristes, amparador dos desvalidos, auxiliador dos anjos e santos diante do trono de Deus, de vosso Jesus e de vossa Santa Esposa.

Por isso, eu, pobre, desvalido, triste e necessitado, a vós dirijo hoje e sempre minhas lágrimas e penas, minhas súplicas e clamores da alma, meus arrependimentos e minhas esperanças; e especialmente hoje, trago-vos diante do vosso altar e da vossa imagem uma pena que consoleis, um mal que remedieis, uma desgraça que impeçais, uma necessidade que socorrais, uma graça que obtenhais para mim e para meus seres queridos.

E para comover-vos e obrigar-vos a ouvir-me e obter-me estas graças, vo-las pedirei e demandarei durante trinta dias contínuos, em reverência aos trinta anos que vivestes na terra com Jesus e Maria, e o farei urgente e confiantemente, invocando todos os títulos que tendes para compadecer-vos de mim e de todos os motivos que tenho para esperar que não dilatareis ao ouvir minha súplica e remediar minha necessidade. Sendo tão certa minha fé em vossa bondade e poder, que ao senti-la, vos sentireis também obrigado a obter e dar-me ainda mais do que vos peço e desejo.

Peço-vos pela bondade divina que obrigou ao Verbo Eterno a encarnar-se e nascer na pobre natureza humana, como Filho de Deus, Deus homem e Deus dos homens.
Suplico-vos por vossa ansiedade imensa ao sentir-vos obrigado a abandonar a vossa Santa Esposa.
Rogo-vos por vossa resignação dolorosíssima para buscar um estábulo e um presépio para palácio e manjedoura de Deus nascido entre os homens.
Imploro-vos pela dolorosa e humilhante circuncisão de vosso Jesus; e pelo Santo, Glorioso e Dulcíssimo nome que lhe impusestes por ordem do Pai Celeste.
Demando-vos por vosso sobressalto ao ouvir do anjo a morte decretada contra o vosso Filho Deus; por vossa obedientíssima fuga ao Egito, pelas penalidades e perigos do caminho, pela pobreza extrema do desterro e por vossas ansiedades ao voltar do Egito a Nazaré.
Peço-vos por vossa aflição dolorosíssima de três dias, ao perder vosso Filho e por vossa consolação suavíssima ao encontrá-lo no templo; por vossa felicidade inefável dos trinta anos que tivestes em Nazaré com Jesus e Maria sujeitos à vossa autoridade e Providência.
Rogo-vos e espero pelo heroico sacrifício com que oferecestes a vítima de vosso Jesus ao Deus Eterno, para a cruz e para a morte, pelos nossos pecados e nossa redenção.
Demando-vos pela dolorosa previsão que fazíeis todos os dias ao contemplar aquelas mãos infantis perfuradas depois na Cruz por pregos agudos; aquela cabeça que se reclinava dulcissimamente sobre o vosso peito, coroada de espinhos; aquele divino corpo que apertáveis contra o vosso coração, despido, ensanguentado e estendido sobre os braços da Cruz naquele último momento em que lhe víeis expirar e morrer.
Peço-vos por vossa dulcíssima passagem desta vida nos braços de Jesus e Maria, vossa entrada no Limbo dos Justos e ao fim nos céus.
Suplico-vos por vosso gozo e vossa glória, quando contemplastes a Ressurreição do vosso Jesus, sua subida e entrada nos céus, seu trono de rei imortal dos séculos.
Demando-vos por vosso inefável júbilo, quando vistes sair do sepulcro a vossa Santíssima Esposa ressuscitada e ser assunta ao céu pelos anjos, coroada pelo Eterno e entronizada num sólio junto ao vosso.
Peço-vos e rogo-vos confiantemente pelos Vossos trabalhos, penalidades e sacrifícios na terra; e por vossos triunfos, glórias e feliz bem-aventurança nos céus, com vosso Filho Jesus e vossa esposa Santa Maria.

Ó meu bom patriarca São José! Eu, inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja, de seus Doutores e Teólogos, e no sentido universal do povo cristão, sinto em mim uma força misteriosa, que me alenta e obriga a pedir-vos e suplicar-vos e esperar que me obtenhais de Deus a grande e extraordinária graça que vou pôr diante da vossa imagem e do vosso trono de bondade e poder nos Céus: (aqui se faz o pedido).

Obtende-me também para os meus e para os que pediram que rogue por eles, tudo quanto desejam e lhes é conveniente.

℟. Rogai por nós, ó glorioso patriarca São José.
℣. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Ó Deus, em vossa inefável Providência, escolhestes São José para esposo de Maria, Mãe do vosso Filho; concedei que, venerando-o como protetor na terra, mereçamos tê-lo como intercessor no céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

Décimo Terceiro Dia

Ó amabilíssimo patriarca São José! Desde o abismo da minha pequenez e miséria contemplo-vos com emoção e alegria da minha alma em vosso trono do céu, como glória e gozo dos bem-aventurados, mas também como pai dos órfãos na terra, consolador dos tristes, amparador dos desvalidos, auxiliador dos anjos e santos diante do trono de Deus, de vosso Jesus e de vossa Santa Esposa.

Por isso, eu, pobre, desvalido, triste e necessitado, a vós dirijo hoje e sempre minhas lágrimas e penas, minhas súplicas e clamores da alma, meus arrependimentos e minhas esperanças; e especialmente hoje, trago-vos diante do vosso altar e da vossa imagem uma pena que consoleis, um mal que remedieis, uma desgraça que impeçais, uma necessidade que socorrais, uma graça que obtenhais para mim e para meus seres queridos.

E para comover-vos e obrigar-vos a ouvir-me e obter-me estas graças, vo-las pedirei e demandarei durante trinta dias contínuos, em reverência aos trinta anos que vivestes na terra com Jesus e Maria, e o farei urgente e confiantemente, invocando todos os títulos que tendes para compadecer-vos de mim e de todos os motivos que tenho para esperar que não dilatareis ao ouvir minha súplica e remediar minha necessidade. Sendo tão certa minha fé em vossa bondade e poder, que ao senti-la, vos sentireis também obrigado a obter e dar-me ainda mais do que vos peço e desejo.

Peço-vos pela bondade divina que obrigou ao Verbo Eterno a encarnar-se e nascer na pobre natureza humana, como Filho de Deus, Deus homem e Deus dos homens.
Suplico-vos por vossa ansiedade imensa ao sentir-vos obrigado a abandonar a vossa Santa Esposa.
Rogo-vos por vossa resignação dolorosíssima para buscar um estábulo e um presépio para palácio e manjedoura de Deus nascido entre os homens.
Imploro-vos pela dolorosa e humilhante circuncisão de vosso Jesus; e pelo Santo, Glorioso e Dulcíssimo nome que lhe impusestes por ordem do Pai Celeste.
Demando-vos por vosso sobressalto ao ouvir do anjo a morte decretada contra o vosso Filho Deus; por vossa obedientíssima fuga ao Egito, pelas penalidades e perigos do caminho, pela pobreza extrema do desterro e por vossas ansiedades ao voltar do Egito a Nazaré.
Peço-vos por vossa aflição dolorosíssima de três dias, ao perder vosso Filho e por vossa consolação suavíssima ao encontrá-lo no templo; por vossa felicidade inefável dos trinta anos que tivestes em Nazaré com Jesus e Maria sujeitos à vossa autoridade e Providência.
Rogo-vos e espero pelo heroico sacrifício com que oferecestes a vítima de vosso Jesus ao Deus Eterno, para a cruz e para a morte, pelos nossos pecados e nossa redenção.
Demando-vos pela dolorosa previsão que fazíeis todos os dias ao contemplar aquelas mãos infantis perfuradas depois na Cruz por pregos agudos; aquela cabeça que se reclinava dulcissimamente sobre o vosso peito, coroada de espinhos; aquele divino corpo que apertáveis contra o vosso coração, despido, ensanguentado e estendido sobre os braços da Cruz naquele último momento em que lhe víeis expirar e morrer.
Peço-vos por vossa dulcíssima passagem desta vida nos braços de Jesus e Maria, vossa entrada no Limbo dos Justos e ao fim nos céus.
Suplico-vos por vosso gozo e vossa glória, quando contemplastes a Ressurreição do vosso Jesus, sua subida e entrada nos céus, seu trono de rei imortal dos séculos.
Demando-vos por vosso inefável júbilo, quando vistes sair do sepulcro a vossa Santíssima Esposa ressuscitada e ser assunta ao céu pelos anjos, coroada pelo Eterno e entronizada num sólio junto ao vosso.
Peço-vos e rogo-vos confiantemente pelos Vossos trabalhos, penalidades e sacrifícios na terra; e por vossos triunfos, glórias e feliz bem-aventurança nos céus, com vosso Filho Jesus e vossa esposa Santa Maria.

Ó meu bom patriarca São José! Eu, inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja, de seus Doutores e Teólogos, e no sentido universal do povo cristão, sinto em mim uma força misteriosa, que me alenta e obriga a pedir-vos e suplicar-vos e esperar que me obtenhais de Deus a grande e extraordinária graça que vou pôr diante da vossa imagem e do vosso trono de bondade e poder nos Céus: (aqui se faz o pedido).

Obtende-me também para os meus e para os que pediram que rogue por eles, tudo quanto desejam e lhes é conveniente.

℟. Rogai por nós, ó glorioso patriarca São José.
℣. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Ó Deus, em vossa inefável Providência, escolhestes São José para esposo de Maria, Mãe do vosso Filho; concedei que, venerando-o como protetor na terra, mereçamos tê-lo como intercessor no céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

Décimo Quarto Dia

Ó amabilíssimo patriarca São José! Desde o abismo da minha pequenez e miséria contemplo-vos com emoção e alegria da minha alma em vosso trono do céu, como glória e gozo dos bem-aventurados, mas também como pai dos órfãos na terra, consolador dos tristes, amparador dos desvalidos, auxiliador dos anjos e santos diante do trono de Deus, de vosso Jesus e de vossa Santa Esposa.

Por isso, eu, pobre, desvalido, triste e necessitado, a vós dirijo hoje e sempre minhas lágrimas e penas, minhas súplicas e clamores da alma, meus arrependimentos e minhas esperanças; e especialmente hoje, trago-vos diante do vosso altar e da vossa imagem uma pena que consoleis, um mal que remedieis, uma desgraça que impeçais, uma necessidade que socorrais, uma graça que obtenhais para mim e para meus seres queridos.

E para comover-vos e obrigar-vos a ouvir-me e obter-me estas graças, vo-las pedirei e demandarei durante trinta dias contínuos, em reverência aos trinta anos que vivestes na terra com Jesus e Maria, e o farei urgente e confiantemente, invocando todos os títulos que tendes para compadecer-vos de mim e de todos os motivos que tenho para esperar que não dilatareis ao ouvir minha súplica e remediar minha necessidade. Sendo tão certa minha fé em vossa bondade e poder, que ao senti-la, vos sentireis também obrigado a obter e dar-me ainda mais do que vos peço e desejo.

Peço-vos pela bondade divina que obrigou ao Verbo Eterno a encarnar-se e nascer na pobre natureza humana, como Filho de Deus, Deus homem e Deus dos homens.
Suplico-vos por vossa ansiedade imensa ao sentir-vos obrigado a abandonar a vossa Santa Esposa.
Rogo-vos por vossa resignação dolorosíssima para buscar um estábulo e um presépio para palácio e manjedoura de Deus nascido entre os homens.
Imploro-vos pela dolorosa e humilhante circuncisão de vosso Jesus; e pelo Santo, Glorioso e Dulcíssimo nome que lhe impusestes por ordem do Pai Celeste.
Demando-vos por vosso sobressalto ao ouvir do anjo a morte decretada contra o vosso Filho Deus; por vossa obedientíssima fuga ao Egito, pelas penalidades e perigos do caminho, pela pobreza extrema do desterro e por vossas ansiedades ao voltar do Egito a Nazaré.
Peço-vos por vossa aflição dolorosíssima de três dias, ao perder vosso Filho e por vossa consolação suavíssima ao encontrá-lo no templo; por vossa felicidade inefável dos trinta anos que tivestes em Nazaré com Jesus e Maria sujeitos à vossa autoridade e Providência.
Rogo-vos e espero pelo heroico sacrifício com que oferecestes a vítima de vosso Jesus ao Deus Eterno, para a cruz e para a morte, pelos nossos pecados e nossa redenção.
Demando-vos pela dolorosa previsão que fazíeis todos os dias ao contemplar aquelas mãos infantis perfuradas depois na Cruz por pregos agudos; aquela cabeça que se reclinava dulcissimamente sobre o vosso peito, coroada de espinhos; aquele divino corpo que apertáveis contra o vosso coração, despido, ensanguentado e estendido sobre os braços da Cruz naquele último momento em que lhe víeis expirar e morrer.
Peço-vos por vossa dulcíssima passagem desta vida nos braços de Jesus e Maria, vossa entrada no Limbo dos Justos e ao fim nos céus.
Suplico-vos por vosso gozo e vossa glória, quando contemplastes a Ressurreição do vosso Jesus, sua subida e entrada nos céus, seu trono de rei imortal dos séculos.
Demando-vos por vosso inefável júbilo, quando vistes sair do sepulcro a vossa Santíssima Esposa ressuscitada e ser assunta ao céu pelos anjos, coroada pelo Eterno e entronizada num sólio junto ao vosso.
Peço-vos e rogo-vos confiantemente pelos Vossos trabalhos, penalidades e sacrifícios na terra; e por vossos triunfos, glórias e feliz bem-aventurança nos céus, com vosso Filho Jesus e vossa esposa Santa Maria.

Ó meu bom patriarca São José! Eu, inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja, de seus Doutores e Teólogos, e no sentido universal do povo cristão, sinto em mim uma força misteriosa, que me alenta e obriga a pedir-vos e suplicar-vos e esperar que me obtenhais de Deus a grande e extraordinária graça que vou pôr diante da vossa imagem e do vosso trono de bondade e poder nos Céus: (aqui se faz o pedido).

Obtende-me também para os meus e para os que pediram que rogue por eles, tudo quanto desejam e lhes é conveniente.

℟. Rogai por nós, ó glorioso patriarca São José.
℣. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Ó Deus, em vossa inefável Providência, escolhestes São José para esposo de Maria, Mãe do vosso Filho; concedei que, venerando-o como protetor na terra, mereçamos tê-lo como intercessor no céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

Décimo Quinto Dia

Ó amabilíssimo patriarca São José! Desde o abismo da minha pequenez e miséria contemplo-vos com emoção e alegria da minha alma em vosso trono do céu, como glória e gozo dos bem-aventurados, mas também como pai dos órfãos na terra, consolador dos tristes, amparador dos desvalidos, auxiliador dos anjos e santos diante do trono de Deus, de vosso Jesus e de vossa Santa Esposa.

Por isso, eu, pobre, desvalido, triste e necessitado, a vós dirijo hoje e sempre minhas lágrimas e penas, minhas súplicas e clamores da alma, meus arrependimentos e minhas esperanças; e especialmente hoje, trago-vos diante do vosso altar e da vossa imagem uma pena que consoleis, um mal que remedieis, uma desgraça que impeçais, uma necessidade que socorrais, uma graça que obtenhais para mim e para meus seres queridos.

E para comover-vos e obrigar-vos a ouvir-me e obter-me estas graças, vo-las pedirei e demandarei durante trinta dias contínuos, em reverência aos trinta anos que vivestes na terra com Jesus e Maria, e o farei urgente e confiantemente, invocando todos os títulos que tendes para compadecer-vos de mim e de todos os motivos que tenho para esperar que não dilatareis ao ouvir minha súplica e remediar minha necessidade. Sendo tão certa minha fé em vossa bondade e poder, que ao senti-la, vos sentireis também obrigado a obter e dar-me ainda mais do que vos peço e desejo.

Peço-vos pela bondade divina que obrigou ao Verbo Eterno a encarnar-se e nascer na pobre natureza humana, como Filho de Deus, Deus homem e Deus dos homens.
Suplico-vos por vossa ansiedade imensa ao sentir-vos obrigado a abandonar a vossa Santa Esposa.
Rogo-vos por vossa resignação dolorosíssima para buscar um estábulo e um presépio para palácio e manjedoura de Deus nascido entre os homens.
Imploro-vos pela dolorosa e humilhante circuncisão de vosso Jesus; e pelo Santo, Glorioso e Dulcíssimo nome que lhe impusestes por ordem do Pai Celeste.
Demando-vos por vosso sobressalto ao ouvir do anjo a morte decretada contra o vosso Filho Deus; por vossa obedientíssima fuga ao Egito, pelas penalidades e perigos do caminho, pela pobreza extrema do desterro e por vossas ansiedades ao voltar do Egito a Nazaré.
Peço-vos por vossa aflição dolorosíssima de três dias, ao perder vosso Filho e por vossa consolação suavíssima ao encontrá-lo no templo; por vossa felicidade inefável dos trinta anos que tivestes em Nazaré com Jesus e Maria sujeitos à vossa autoridade e Providência.
Rogo-vos e espero pelo heroico sacrifício com que oferecestes a vítima de vosso Jesus ao Deus Eterno, para a cruz e para a morte, pelos nossos pecados e nossa redenção.
Demando-vos pela dolorosa previsão que fazíeis todos os dias ao contemplar aquelas mãos infantis perfuradas depois na Cruz por pregos agudos; aquela cabeça que se reclinava dulcissimamente sobre o vosso peito, coroada de espinhos; aquele divino corpo que apertáveis contra o vosso coração, despido, ensanguentado e estendido sobre os braços da Cruz naquele último momento em que lhe víeis expirar e morrer.
Peço-vos por vossa dulcíssima passagem desta vida nos braços de Jesus e Maria, vossa entrada no Limbo dos Justos e ao fim nos céus.
Suplico-vos por vosso gozo e vossa glória, quando contemplastes a Ressurreição do vosso Jesus, sua subida e entrada nos céus, seu trono de rei imortal dos séculos.
Demando-vos por vosso inefável júbilo, quando vistes sair do sepulcro a vossa Santíssima Esposa ressuscitada e ser assunta ao céu pelos anjos, coroada pelo Eterno e entronizada num sólio junto ao vosso.
Peço-vos e rogo-vos confiantemente pelos Vossos trabalhos, penalidades e sacrifícios na terra; e por vossos triunfos, glórias e feliz bem-aventurança nos céus, com vosso Filho Jesus e vossa esposa Santa Maria.

Ó meu bom patriarca São José! Eu, inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja, de seus Doutores e Teólogos, e no sentido universal do povo cristão, sinto em mim uma força misteriosa, que me alenta e obriga a pedir-vos e suplicar-vos e esperar que me obtenhais de Deus a grande e extraordinária graça que vou pôr diante da vossa imagem e do vosso trono de bondade e poder nos Céus: (aqui se faz o pedido).

Obtende-me também para os meus e para os que pediram que rogue por eles, tudo quanto desejam e lhes é conveniente.

℟. Rogai por nós, ó glorioso patriarca São José.
℣. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Ó Deus, em vossa inefável Providência, escolhestes São José para esposo de Maria, Mãe do vosso Filho; concedei que, venerando-o como protetor na terra, mereçamos tê-lo como intercessor no céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

Décimo Sexto Dia

Ó amabilíssimo patriarca São José! Desde o abismo da minha pequenez e miséria contemplo-vos com emoção e alegria da minha alma em vosso trono do céu, como glória e gozo dos bem-aventurados, mas também como pai dos órfãos na terra, consolador dos tristes, amparador dos desvalidos, auxiliador dos anjos e santos diante do trono de Deus, de vosso Jesus e de vossa Santa Esposa.

Por isso, eu, pobre, desvalido, triste e necessitado, a vós dirijo hoje e sempre minhas lágrimas e penas, minhas súplicas e clamores da alma, meus arrependimentos e minhas esperanças; e especialmente hoje, trago-vos diante do vosso altar e da vossa imagem uma pena que consoleis, um mal que remedieis, uma desgraça que impeçais, uma necessidade que socorrais, uma graça que obtenhais para mim e para meus seres queridos.

E para comover-vos e obrigar-vos a ouvir-me e obter-me estas graças, vo-las pedirei e demandarei durante trinta dias contínuos, em reverência aos trinta anos que vivestes na terra com Jesus e Maria, e o farei urgente e confiantemente, invocando todos os títulos que tendes para compadecer-vos de mim e de todos os motivos que tenho para esperar que não dilatareis ao ouvir minha súplica e remediar minha necessidade. Sendo tão certa minha fé em vossa bondade e poder, que ao senti-la, vos sentireis também obrigado a obter e dar-me ainda mais do que vos peço e desejo.

Peço-vos pela bondade divina que obrigou ao Verbo Eterno a encarnar-se e nascer na pobre natureza humana, como Filho de Deus, Deus homem e Deus dos homens.
Suplico-vos por vossa ansiedade imensa ao sentir-vos obrigado a abandonar a vossa Santa Esposa.
Rogo-vos por vossa resignação dolorosíssima para buscar um estábulo e um presépio para palácio e manjedoura de Deus nascido entre os homens.
Imploro-vos pela dolorosa e humilhante circuncisão de vosso Jesus; e pelo Santo, Glorioso e Dulcíssimo nome que lhe impusestes por ordem do Pai Celeste.
Demando-vos por vosso sobressalto ao ouvir do anjo a morte decretada contra o vosso Filho Deus; por vossa obedientíssima fuga ao Egito, pelas penalidades e perigos do caminho, pela pobreza extrema do desterro e por vossas ansiedades ao voltar do Egito a Nazaré.
Peço-vos por vossa aflição dolorosíssima de três dias, ao perder vosso Filho e por vossa consolação suavíssima ao encontrá-lo no templo; por vossa felicidade inefável dos trinta anos que tivestes em Nazaré com Jesus e Maria sujeitos à vossa autoridade e Providência.
Rogo-vos e espero pelo heroico sacrifício com que oferecestes a vítima de vosso Jesus ao Deus Eterno, para a cruz e para a morte, pelos nossos pecados e nossa redenção.
Demando-vos pela dolorosa previsão que fazíeis todos os dias ao contemplar aquelas mãos infantis perfuradas depois na Cruz por pregos agudos; aquela cabeça que se reclinava dulcissimamente sobre o vosso peito, coroada de espinhos; aquele divino corpo que apertáveis contra o vosso coração, despido, ensanguentado e estendido sobre os braços da Cruz naquele último momento em que lhe víeis expirar e morrer.
Peço-vos por vossa dulcíssima passagem desta vida nos braços de Jesus e Maria, vossa entrada no Limbo dos Justos e ao fim nos céus.
Suplico-vos por vosso gozo e vossa glória, quando contemplastes a Ressurreição do vosso Jesus, sua subida e entrada nos céus, seu trono de rei imortal dos séculos.
Demando-vos por vosso inefável júbilo, quando vistes sair do sepulcro a vossa Santíssima Esposa ressuscitada e ser assunta ao céu pelos anjos, coroada pelo Eterno e entronizada num sólio junto ao vosso.
Peço-vos e rogo-vos confiantemente pelos Vossos trabalhos, penalidades e sacrifícios na terra; e por vossos triunfos, glórias e feliz bem-aventurança nos céus, com vosso Filho Jesus e vossa esposa Santa Maria.

Ó meu bom patriarca São José! Eu, inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja, de seus Doutores e Teólogos, e no sentido universal do povo cristão, sinto em mim uma força misteriosa, que me alenta e obriga a pedir-vos e suplicar-vos e esperar que me obtenhais de Deus a grande e extraordinária graça que vou pôr diante da vossa imagem e do vosso trono de bondade e poder nos Céus: (aqui se faz o pedido).

Obtende-me também para os meus e para os que pediram que rogue por eles, tudo quanto desejam e lhes é conveniente.

. Rogai por nós, ó glorioso patriarca São José.
℣. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Ó Deus, em vossa inefável Providência, escolhestes São José para esposo de Maria, Mãe do vosso Filho; concedei que, venerando-o como protetor na terra, mereçamos tê-lo como intercessor no céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

Décimo Sétimo Dia

Ó amabilíssimo patriarca São José! Desde o abismo da minha pequenez e miséria contemplo-vos com emoção e alegria da minha alma em vosso trono do céu, como glória e gozo dos bem-aventurados, mas também como pai dos órfãos na terra, consolador dos tristes, amparador dos desvalidos, auxiliador dos anjos e santos diante do trono de Deus, de vosso Jesus e de vossa Santa Esposa.

Por isso, eu, pobre, desvalido, triste e necessitado, a vós dirijo hoje e sempre minhas lágrimas e penas, minhas súplicas e clamores da alma, meus arrependimentos e minhas esperanças; e especialmente hoje, trago-vos diante do vosso altar e da vossa imagem uma pena que consoleis, um mal que remedieis, uma desgraça que impeçais, uma necessidade que socorrais, uma graça que obtenhais para mim e para meus seres queridos.

E para comover-vos e obrigar-vos a ouvir-me e obter-me estas graças, vo-las pedirei e demandarei durante trinta dias contínuos, em reverência aos trinta anos que vivestes na terra com Jesus e Maria, e o farei urgente e confiantemente, invocando todos os títulos que tendes para compadecer-vos de mim e de todos os motivos que tenho para esperar que não dilatareis ao ouvir minha súplica e remediar minha necessidade. Sendo tão certa minha fé em vossa bondade e poder, que ao senti-la, vos sentireis também obrigado a obter e dar-me ainda mais do que vos peço e desejo.

Peço-vos pela bondade divina que obrigou ao Verbo Eterno a encarnar-se e nascer na pobre natureza humana, como Filho de Deus, Deus homem e Deus dos homens.
Suplico-vos por vossa ansiedade imensa ao sentir-vos obrigado a abandonar a vossa Santa Esposa.
Rogo-vos por vossa resignação dolorosíssima para buscar um estábulo e um presépio para palácio e manjedoura de Deus nascido entre os homens.
Imploro-vos pela dolorosa e humilhante circuncisão de vosso Jesus; e pelo Santo, Glorioso e Dulcíssimo nome que lhe impusestes por ordem do Pai Celeste.
Demando-vos por vosso sobressalto ao ouvir do anjo a morte decretada contra o vosso Filho Deus; por vossa obedientíssima fuga ao Egito, pelas penalidades e perigos do caminho, pela pobreza extrema do desterro e por vossas ansiedades ao voltar do Egito a Nazaré.
Peço-vos por vossa aflição dolorosíssima de três dias, ao perder vosso Filho e por vossa consolação suavíssima ao encontrá-lo no templo; por vossa felicidade inefável dos trinta anos que tivestes em Nazaré com Jesus e Maria sujeitos à vossa autoridade e Providência.
Rogo-vos e espero pelo heroico sacrifício com que oferecestes a vítima de vosso Jesus ao Deus Eterno, para a cruz e para a morte, pelos nossos pecados e nossa redenção.
Demando-vos pela dolorosa previsão que fazíeis todos os dias ao contemplar aquelas mãos infantis perfuradas depois na Cruz por pregos agudos; aquela cabeça que se reclinava dulcissimamente sobre o vosso peito, coroada de espinhos; aquele divino corpo que apertáveis contra o vosso coração, despido, ensanguentado e estendido sobre os braços da Cruz naquele último momento em que lhe víeis expirar e morrer.
Peço-vos por vossa dulcíssima passagem desta vida nos braços de Jesus e Maria, vossa entrada no Limbo dos Justos e ao fim nos céus.
Suplico-vos por vosso gozo e vossa glória, quando contemplastes a Ressurreição do vosso Jesus, sua subida e entrada nos céus, seu trono de rei imortal dos séculos.
Demando-vos por vosso inefável júbilo, quando vistes sair do sepulcro a vossa Santíssima Esposa ressuscitada e ser assunta ao céu pelos anjos, coroada pelo Eterno e entronizada num sólio junto ao vosso.
Peço-vos e rogo-vos confiantemente pelos Vossos trabalhos, penalidades e sacrifícios na terra; e por vossos triunfos, glórias e feliz bem-aventurança nos céus, com vosso Filho Jesus e vossa esposa Santa Maria.

Ó meu bom patriarca São José! Eu, inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja, de seus Doutores e Teólogos, e no sentido universal do povo cristão, sinto em mim uma força misteriosa, que me alenta e obriga a pedir-vos e suplicar-vos e esperar que me obtenhais de Deus a grande e extraordinária graça que vou pôr diante da vossa imagem e do vosso trono de bondade e poder nos Céus: (aqui se faz o pedido).

Obtende-me também para os meus e para os que pediram que rogue por eles, tudo quanto desejam e lhes é conveniente.

℟. Rogai por nós, ó glorioso patriarca São José.
℣. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Ó Deus, em vossa inefável Providência, escolhestes São José para esposo de Maria, Mãe do vosso Filho; concedei que, venerando-o como protetor na terra, mereçamos tê-lo como intercessor no céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

Décimo Oitavo Dia

Ó amabilíssimo patriarca São José! Desde o abismo da minha pequenez e miséria contemplo-vos com emoção e alegria da minha alma em vosso trono do céu, como glória e gozo dos bem-aventurados, mas também como pai dos órfãos na terra, consolador dos tristes, amparador dos desvalidos, auxiliador dos anjos e santos diante do trono de Deus, de vosso Jesus e de vossa Santa Esposa.

Por isso, eu, pobre, desvalido, triste e necessitado, a vós dirijo hoje e sempre minhas lágrimas e penas, minhas súplicas e clamores da alma, meus arrependimentos e minhas esperanças; e especialmente hoje, trago-vos diante do vosso altar e da vossa imagem uma pena que consoleis, um mal que remedieis, uma desgraça que impeçais, uma necessidade que socorrais, uma graça que obtenhais para mim e para meus seres queridos.

E para comover-vos e obrigar-vos a ouvir-me e obter-me estas graças, vo-las pedirei e demandarei durante trinta dias contínuos, em reverência aos trinta anos que vivestes na terra com Jesus e Maria, e o farei urgente e confiantemente, invocando todos os títulos que tendes para compadecer-vos de mim e de todos os motivos que tenho para esperar que não dilatareis ao ouvir minha súplica e remediar minha necessidade. Sendo tão certa minha fé em vossa bondade e poder, que ao senti-la, vos sentireis também obrigado a obter e dar-me ainda mais do que vos peço e desejo.

Peço-vos pela bondade divina que obrigou ao Verbo Eterno a encarnar-se e nascer na pobre natureza humana, como Filho de Deus, Deus homem e Deus dos homens.
Suplico-vos por vossa ansiedade imensa ao sentir-vos obrigado a abandonar a vossa Santa Esposa.
Rogo-vos por vossa resignação dolorosíssima para buscar um estábulo e um presépio para palácio e manjedoura de Deus nascido entre os homens.
Imploro-vos pela dolorosa e humilhante circuncisão de vosso Jesus; e pelo Santo, Glorioso e Dulcíssimo nome que lhe impusestes por ordem do Pai Celeste.
Demando-vos por vosso sobressalto ao ouvir do anjo a morte decretada contra o vosso Filho Deus; por vossa obedientíssima fuga ao Egito, pelas penalidades e perigos do caminho, pela pobreza extrema do desterro e por vossas ansiedades ao voltar do Egito a Nazaré.
Peço-vos por vossa aflição dolorosíssima de três dias, ao perder vosso Filho e por vossa consolação suavíssima ao encontrá-lo no templo; por vossa felicidade inefável dos trinta anos que tivestes em Nazaré com Jesus e Maria sujeitos à vossa autoridade e Providência.
Rogo-vos e espero pelo heroico sacrifício com que oferecestes a vítima de vosso Jesus ao Deus Eterno, para a cruz e para a morte, pelos nossos pecados e nossa redenção.
Demando-vos pela dolorosa previsão que fazíeis todos os dias ao contemplar aquelas mãos infantis perfuradas depois na Cruz por pregos agudos; aquela cabeça que se reclinava dulcissimamente sobre o vosso peito, coroada de espinhos; aquele divino corpo que apertáveis contra o vosso coração, despido, ensanguentado e estendido sobre os braços da Cruz naquele último momento em que lhe víeis expirar e morrer.
Peço-vos por vossa dulcíssima passagem desta vida nos braços de Jesus e Maria, vossa entrada no Limbo dos Justos e ao fim nos céus.
Suplico-vos por vosso gozo e vossa glória, quando contemplastes a Ressurreição do vosso Jesus, sua subida e entrada nos céus, seu trono de rei imortal dos séculos.
Demando-vos por vosso inefável júbilo, quando vistes sair do sepulcro a vossa Santíssima Esposa ressuscitada e ser assunta ao céu pelos anjos, coroada pelo Eterno e entronizada num sólio junto ao vosso.
Peço-vos e rogo-vos confiantemente pelos Vossos trabalhos, penalidades e sacrifícios na terra; e por vossos triunfos, glórias e feliz bem-aventurança nos céus, com vosso Filho Jesus e vossa esposa Santa Maria.

Ó meu bom patriarca São José! Eu, inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja, de seus Doutores e Teólogos, e no sentido universal do povo cristão, sinto em mim uma força misteriosa, que me alenta e obriga a pedir-vos e suplicar-vos e esperar que me obtenhais de Deus a grande e extraordinária graça que vou pôr diante da vossa imagem e do vosso trono de bondade e poder nos Céus: (aqui se faz o pedido).

Obtende-me também para os meus e para os que pediram que rogue por eles, tudo quanto desejam e lhes é conveniente.

℟. Rogai por nós, ó glorioso patriarca São José.
℣. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Ó Deus, em vossa inefável Providência, escolhestes São José para esposo de Maria, Mãe do vosso Filho; concedei que, venerando-o como protetor na terra, mereçamos tê-lo como intercessor no céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

Décimo Nono Dia

Ó amabilíssimo patriarca São José! Desde o abismo da minha pequenez e miséria contemplo-vos com emoção e alegria da minha alma em vosso trono do céu, como glória e gozo dos bem-aventurados, mas também como pai dos órfãos na terra, consolador dos tristes, amparador dos desvalidos, auxiliador dos anjos e santos diante do trono de Deus, de vosso Jesus e de vossa Santa Esposa.

Por isso, eu, pobre, desvalido, triste e necessitado, a vós dirijo hoje e sempre minhas lágrimas e penas, minhas súplicas e clamores da alma, meus arrependimentos e minhas esperanças; e especialmente hoje, trago-vos diante do vosso altar e da vossa imagem uma pena que consoleis, um mal que remedieis, uma desgraça que impeçais, uma necessidade que socorrais, uma graça que obtenhais para mim e para meus seres queridos.

E para comover-vos e obrigar-vos a ouvir-me e obter-me estas graças, vo-las pedirei e demandarei durante trinta dias contínuos, em reverência aos trinta anos que vivestes na terra com Jesus e Maria, e o farei urgente e confiantemente, invocando todos os títulos que tendes para compadecer-vos de mim e de todos os motivos que tenho para esperar que não dilatareis ao ouvir minha súplica e remediar minha necessidade. Sendo tão certa minha fé em vossa bondade e poder, que ao senti-la, vos sentireis também obrigado a obter e dar-me ainda mais do que vos peço e desejo.

Peço-vos pela bondade divina que obrigou ao Verbo Eterno a encarnar-se e nascer na pobre natureza humana, como Filho de Deus, Deus homem e Deus dos homens.
Suplico-vos por vossa ansiedade imensa ao sentir-vos obrigado a abandonar a vossa Santa Esposa.
Rogo-vos por vossa resignação dolorosíssima para buscar um estábulo e um presépio para palácio e manjedoura de Deus nascido entre os homens.
Imploro-vos pela dolorosa e humilhante circuncisão de vosso Jesus; e pelo Santo, Glorioso e Dulcíssimo nome que lhe impusestes por ordem do Pai Celeste.
Demando-vos por vosso sobressalto ao ouvir do anjo a morte decretada contra o vosso Filho Deus; por vossa obedientíssima fuga ao Egito, pelas penalidades e perigos do caminho, pela pobreza extrema do desterro e por vossas ansiedades ao voltar do Egito a Nazaré.
Peço-vos por vossa aflição dolorosíssima de três dias, ao perder vosso Filho e por vossa consolação suavíssima ao encontrá-lo no templo; por vossa felicidade inefável dos trinta anos que tivestes em Nazaré com Jesus e Maria sujeitos à vossa autoridade e Providência.
Rogo-vos e espero pelo heroico sacrifício com que oferecestes a vítima de vosso Jesus ao Deus Eterno, para a cruz e para a morte, pelos nossos pecados e nossa redenção.
Demando-vos pela dolorosa previsão que fazíeis todos os dias ao contemplar aquelas mãos infantis perfuradas depois na Cruz por pregos agudos; aquela cabeça que se reclinava dulcissimamente sobre o vosso peito, coroada de espinhos; aquele divino corpo que apertáveis contra o vosso coração, despido, ensanguentado e estendido sobre os braços da Cruz naquele último momento em que lhe víeis expirar e morrer.
Peço-vos por vossa dulcíssima passagem desta vida nos braços de Jesus e Maria, vossa entrada no Limbo dos Justos e ao fim nos céus.
Suplico-vos por vosso gozo e vossa glória, quando contemplastes a Ressurreição do vosso Jesus, sua subida e entrada nos céus, seu trono de rei imortal dos séculos.
Demando-vos por vosso inefável júbilo, quando vistes sair do sepulcro a vossa Santíssima Esposa ressuscitada e ser assunta ao céu pelos anjos, coroada pelo Eterno e entronizada num sólio junto ao vosso.
Peço-vos e rogo-vos confiantemente pelos Vossos trabalhos, penalidades e sacrifícios na terra; e por vossos triunfos, glórias e feliz bem-aventurança nos céus, com vosso Filho Jesus e vossa esposa Santa Maria.

Ó meu bom patriarca São José! Eu, inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja, de seus Doutores e Teólogos, e no sentido universal do povo cristão, sinto em mim uma força misteriosa, que me alenta e obriga a pedir-vos e suplicar-vos e esperar que me obtenhais de Deus a grande e extraordinária graça que vou pôr diante da vossa imagem e do vosso trono de bondade e poder nos Céus: (aqui se faz o pedido).

Obtende-me também para os meus e para os que pediram que rogue por eles, tudo quanto desejam e lhes é conveniente.

℟. Rogai por nós, ó glorioso patriarca São José.
℣. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Ó Deus, em vossa inefável Providência, escolhestes São José para esposo de Maria, Mãe do vosso Filho; concedei que, venerando-o como protetor na terra, mereçamos tê-lo como intercessor no céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

Vigésimo Dia

Ó amabilíssimo patriarca São José! Desde o abismo da minha pequenez e miséria contemplo-vos com emoção e alegria da minha alma em vosso trono do céu, como glória e gozo dos bem-aventurados, mas também como pai dos órfãos na terra, consolador dos tristes, amparador dos desvalidos, auxiliador dos anjos e santos diante do trono de Deus, de vosso Jesus e de vossa Santa Esposa.

Por isso, eu, pobre, desvalido, triste e necessitado, a vós dirijo hoje e sempre minhas lágrimas e penas, minhas súplicas e clamores da alma, meus arrependimentos e minhas esperanças; e especialmente hoje, trago-vos diante do vosso altar e da vossa imagem uma pena que consoleis, um mal que remedieis, uma desgraça que impeçais, uma necessidade que socorrais, uma graça que obtenhais para mim e para meus seres queridos.

E para comover-vos e obrigar-vos a ouvir-me e obter-me estas graças, vo-las pedirei e demandarei durante trinta dias contínuos, em reverência aos trinta anos que vivestes na terra com Jesus e Maria, e o farei urgente e confiantemente, invocando todos os títulos que tendes para compadecer-vos de mim e de todos os motivos que tenho para esperar que não dilatareis ao ouvir minha súplica e remediar minha necessidade. Sendo tão certa minha fé em vossa bondade e poder, que ao senti-la, vos sentireis também obrigado a obter e dar-me ainda mais do que vos peço e desejo.

Peço-vos pela bondade divina que obrigou ao Verbo Eterno a encarnar-se e nascer na pobre natureza humana, como Filho de Deus, Deus homem e Deus dos homens.
Suplico-vos por vossa ansiedade imensa ao sentir-vos obrigado a abandonar a vossa Santa Esposa.
Rogo-vos por vossa resignação dolorosíssima para buscar um estábulo e um presépio para palácio e manjedoura de Deus nascido entre os homens.
Imploro-vos pela dolorosa e humilhante circuncisão de vosso Jesus; e pelo Santo, Glorioso e Dulcíssimo nome que lhe impusestes por ordem do Pai Celeste.
Demando-vos por vosso sobressalto ao ouvir do anjo a morte decretada contra o vosso Filho Deus; por vossa obedientíssima fuga ao Egito, pelas penalidades e perigos do caminho, pela pobreza extrema do desterro e por vossas ansiedades ao voltar do Egito a Nazaré.
Peço-vos por vossa aflição dolorosíssima de três dias, ao perder vosso Filho e por vossa consolação suavíssima ao encontrá-lo no templo; por vossa felicidade inefável dos trinta anos que tivestes em Nazaré com Jesus e Maria sujeitos à vossa autoridade e Providência.
Rogo-vos e espero pelo heroico sacrifício com que oferecestes a vítima de vosso Jesus ao Deus Eterno, para a cruz e para a morte, pelos nossos pecados e nossa redenção.
Demando-vos pela dolorosa previsão que fazíeis todos os dias ao contemplar aquelas mãos infantis perfuradas depois na Cruz por pregos agudos; aquela cabeça que se reclinava dulcissimamente sobre o vosso peito, coroada de espinhos; aquele divino corpo que apertáveis contra o vosso coração, despido, ensanguentado e estendido sobre os braços da Cruz naquele último momento em que lhe víeis expirar e morrer.
Peço-vos por vossa dulcíssima passagem desta vida nos braços de Jesus e Maria, vossa entrada no Limbo dos Justos e ao fim nos céus.
Suplico-vos por vosso gozo e vossa glória, quando contemplastes a Ressurreição do vosso Jesus, sua subida e entrada nos céus, seu trono de rei imortal dos séculos.
Demando-vos por vosso inefável júbilo, quando vistes sair do sepulcro a vossa Santíssima Esposa ressuscitada e ser assunta ao céu pelos anjos, coroada pelo Eterno e entronizada num sólio junto ao vosso.
Peço-vos e rogo-vos confiantemente pelos Vossos trabalhos, penalidades e sacrifícios na terra; e por vossos triunfos, glórias e feliz bem-aventurança nos céus, com vosso Filho Jesus e vossa esposa Santa Maria.

Ó meu bom patriarca São José! Eu, inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja, de seus Doutores e Teólogos, e no sentido universal do povo cristão, sinto em mim uma força misteriosa, que me alenta e obriga a pedir-vos e suplicar-vos e esperar que me obtenhais de Deus a grande e extraordinária graça que vou pôr diante da vossa imagem e do vosso trono de bondade e poder nos Céus: (aqui se faz o pedido).

Obtende-me também para os meus e para os que pediram que rogue por eles, tudo quanto desejam e lhes é conveniente.

℟. Rogai por nós, ó glorioso patriarca São José.
℣. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Ó Deus, em vossa inefável Providência, escolhestes São José para esposo de Maria, Mãe do vosso Filho; concedei que, venerando-o como protetor na terra, mereçamos tê-lo como intercessor no céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

Vigésimo Primeiro Dia

Ó amabilíssimo patriarca São José! Desde o abismo da minha pequenez e miséria contemplo-vos com emoção e alegria da minha alma em vosso trono do céu, como glória e gozo dos bem-aventurados, mas também como pai dos órfãos na terra, consolador dos tristes, amparador dos desvalidos, auxiliador dos anjos e santos diante do trono de Deus, de vosso Jesus e de vossa Santa Esposa.

Por isso, eu, pobre, desvalido, triste e necessitado, a vós dirijo hoje e sempre minhas lágrimas e penas, minhas súplicas e clamores da alma, meus arrependimentos e minhas esperanças; e especialmente hoje, trago-vos diante do vosso altar e da vossa imagem uma pena que consoleis, um mal que remedieis, uma desgraça que impeçais, uma necessidade que socorrais, uma graça que obtenhais para mim e para meus seres queridos.

E para comover-vos e obrigar-vos a ouvir-me e obter-me estas graças, vo-las pedirei e demandarei durante trinta dias contínuos, em reverência aos trinta anos que vivestes na terra com Jesus e Maria, e o farei urgente e confiantemente, invocando todos os títulos que tendes para compadecer-vos de mim e de todos os motivos que tenho para esperar que não dilatareis ao ouvir minha súplica e remediar minha necessidade. Sendo tão certa minha fé em vossa bondade e poder, que ao senti-la, vos sentireis também obrigado a obter e dar-me ainda mais do que vos peço e desejo.

Peço-vos pela bondade divina que obrigou ao Verbo Eterno a encarnar-se e nascer na pobre natureza humana, como Filho de Deus, Deus homem e Deus dos homens.
Suplico-vos por vossa ansiedade imensa ao sentir-vos obrigado a abandonar a vossa Santa Esposa.
Rogo-vos por vossa resignação dolorosíssima para buscar um estábulo e um presépio para palácio e manjedoura de Deus nascido entre os homens.
Imploro-vos pela dolorosa e humilhante circuncisão de vosso Jesus; e pelo Santo, Glorioso e Dulcíssimo nome que lhe impusestes por ordem do Pai Celeste.
Demando-vos por vosso sobressalto ao ouvir do anjo a morte decretada contra o vosso Filho Deus; por vossa obedientíssima fuga ao Egito, pelas penalidades e perigos do caminho, pela pobreza extrema do desterro e por vossas ansiedades ao voltar do Egito a Nazaré.
Peço-vos por vossa aflição dolorosíssima de três dias, ao perder vosso Filho e por vossa consolação suavíssima ao encontrá-lo no templo; por vossa felicidade inefável dos trinta anos que tivestes em Nazaré com Jesus e Maria sujeitos à vossa autoridade e Providência.
Rogo-vos e espero pelo heroico sacrifício com que oferecestes a vítima de vosso Jesus ao Deus Eterno, para a cruz e para a morte, pelos nossos pecados e nossa redenção.
Demando-vos pela dolorosa previsão que fazíeis todos os dias ao contemplar aquelas mãos infantis perfuradas depois na Cruz por pregos agudos; aquela cabeça que se reclinava dulcissimamente sobre o vosso peito, coroada de espinhos; aquele divino corpo que apertáveis contra o vosso coração, despido, ensanguentado e estendido sobre os braços da Cruz naquele último momento em que lhe víeis expirar e morrer.
Peço-vos por vossa dulcíssima passagem desta vida nos braços de Jesus e Maria, vossa entrada no Limbo dos Justos e ao fim nos céus.
Suplico-vos por vosso gozo e vossa glória, quando contemplastes a Ressurreição do vosso Jesus, sua subida e entrada nos céus, seu trono de rei imortal dos séculos.
Demando-vos por vosso inefável júbilo, quando vistes sair do sepulcro a vossa Santíssima Esposa ressuscitada e ser assunta ao céu pelos anjos, coroada pelo Eterno e entronizada num sólio junto ao vosso.
Peço-vos e rogo-vos confiantemente pelos Vossos trabalhos, penalidades e sacrifícios na terra; e por vossos triunfos, glórias e feliz bem-aventurança nos céus, com vosso Filho Jesus e vossa esposa Santa Maria.

Ó meu bom patriarca São José! Eu, inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja, de seus Doutores e Teólogos, e no sentido universal do povo cristão, sinto em mim uma força misteriosa, que me alenta e obriga a pedir-vos e suplicar-vos e esperar que me obtenhais de Deus a grande e extraordinária graça que vou pôr diante da vossa imagem e do vosso trono de bondade e poder nos Céus: (aqui se faz o pedido).

Obtende-me também para os meus e para os que pediram que rogue por eles, tudo quanto desejam e lhes é conveniente.

℟. Rogai por nós, ó glorioso patriarca São José.
℣. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Ó Deus, em vossa inefável Providência, escolhestes São José para esposo de Maria, Mãe do vosso Filho; concedei que, venerando-o como protetor na terra, mereçamos tê-lo como intercessor no céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

Vigésimo Segundo Dia

Ó amabilíssimo patriarca São José! Desde o abismo da minha pequenez e miséria contemplo-vos com emoção e alegria da minha alma em vosso trono do céu, como glória e gozo dos bem-aventurados, mas também como pai dos órfãos na terra, consolador dos tristes, amparador dos desvalidos, auxiliador dos anjos e santos diante do trono de Deus, de vosso Jesus e de vossa Santa Esposa.

Por isso, eu, pobre, desvalido, triste e necessitado, a vós dirijo hoje e sempre minhas lágrimas e penas, minhas súplicas e clamores da alma, meus arrependimentos e minhas esperanças; e especialmente hoje, trago-vos diante do vosso altar e da vossa imagem uma pena que consoleis, um mal que remedieis, uma desgraça que impeçais, uma necessidade que socorrais, uma graça que obtenhais para mim e para meus seres queridos.

E para comover-vos e obrigar-vos a ouvir-me e obter-me estas graças, vo-las pedirei e demandarei durante trinta dias contínuos, em reverência aos trinta anos que vivestes na terra com Jesus e Maria, e o farei urgente e confiantemente, invocando todos os títulos que tendes para compadecer-vos de mim e de todos os motivos que tenho para esperar que não dilatareis ao ouvir minha súplica e remediar minha necessidade. Sendo tão certa minha fé em vossa bondade e poder, que ao senti-la, vos sentireis também obrigado a obter e dar-me ainda mais do que vos peço e desejo.

Peço-vos pela bondade divina que obrigou ao Verbo Eterno a encarnar-se e nascer na pobre natureza humana, como Filho de Deus, Deus homem e Deus dos homens.
Suplico-vos por vossa ansiedade imensa ao sentir-vos obrigado a abandonar a vossa Santa Esposa.
Rogo-vos por vossa resignação dolorosíssima para buscar um estábulo e um presépio para palácio e manjedoura de Deus nascido entre os homens.
Imploro-vos pela dolorosa e humilhante circuncisão de vosso Jesus; e pelo Santo, Glorioso e Dulcíssimo nome que lhe impusestes por ordem do Pai Celeste.
Demando-vos por vosso sobressalto ao ouvir do anjo a morte decretada contra o vosso Filho Deus; por vossa obedientíssima fuga ao Egito, pelas penalidades e perigos do caminho, pela pobreza extrema do desterro e por vossas ansiedades ao voltar do Egito a Nazaré.
Peço-vos por vossa aflição dolorosíssima de três dias, ao perder vosso Filho e por vossa consolação suavíssima ao encontrá-lo no templo; por vossa felicidade inefável dos trinta anos que tivestes em Nazaré com Jesus e Maria sujeitos à vossa autoridade e Providência.
Rogo-vos e espero pelo heroico sacrifício com que oferecestes a vítima de vosso Jesus ao Deus Eterno, para a cruz e para a morte, pelos nossos pecados e nossa redenção.
Demando-vos pela dolorosa previsão que fazíeis todos os dias ao contemplar aquelas mãos infantis perfuradas depois na Cruz por pregos agudos; aquela cabeça que se reclinava dulcissimamente sobre o vosso peito, coroada de espinhos; aquele divino corpo que apertáveis contra o vosso coração, despido, ensanguentado e estendido sobre os braços da Cruz naquele último momento em que lhe víeis expirar e morrer.
Peço-vos por vossa dulcíssima passagem desta vida nos braços de Jesus e Maria, vossa entrada no Limbo dos Justos e ao fim nos céus.
Suplico-vos por vosso gozo e vossa glória, quando contemplastes a Ressurreição do vosso Jesus, sua subida e entrada nos céus, seu trono de rei imortal dos séculos.
Demando-vos por vosso inefável júbilo, quando vistes sair do sepulcro a vossa Santíssima Esposa ressuscitada e ser assunta ao céu pelos anjos, coroada pelo Eterno e entronizada num sólio junto ao vosso.
Peço-vos e rogo-vos confiantemente pelos Vossos trabalhos, penalidades e sacrifícios na terra; e por vossos triunfos, glórias e feliz bem-aventurança nos céus, com vosso Filho Jesus e vossa esposa Santa Maria.

Ó meu bom patriarca São José! Eu, inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja, de seus Doutores e Teólogos, e no sentido universal do povo cristão, sinto em mim uma força misteriosa, que me alenta e obriga a pedir-vos e suplicar-vos e esperar que me obtenhais de Deus a grande e extraordinária graça que vou pôr diante da vossa imagem e do vosso trono de bondade e poder nos Céus: (aqui se faz o pedido).

Obtende-me também para os meus e para os que pediram que rogue por eles, tudo quanto desejam e lhes é conveniente.

℟. Rogai por nós, ó glorioso patriarca São José.
℣. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Ó Deus, em vossa inefável Providência, escolhestes São José para esposo de Maria, Mãe do vosso Filho; concedei que, venerando-o como protetor na terra, mereçamos tê-lo como intercessor no céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

Vigésimo Terceiro Dia

Ó amabilíssimo patriarca São José! Desde o abismo da minha pequenez e miséria contemplo-vos com emoção e alegria da minha alma em vosso trono do céu, como glória e gozo dos bem-aventurados, mas também como pai dos órfãos na terra, consolador dos tristes, amparador dos desvalidos, auxiliador dos anjos e santos diante do trono de Deus, de vosso Jesus e de vossa Santa Esposa.

Por isso, eu, pobre, desvalido, triste e necessitado, a vós dirijo hoje e sempre minhas lágrimas e penas, minhas súplicas e clamores da alma, meus arrependimentos e minhas esperanças; e especialmente hoje, trago-vos diante do vosso altar e da vossa imagem uma pena que consoleis, um mal que remedieis, uma desgraça que impeçais, uma necessidade que socorrais, uma graça que obtenhais para mim e para meus seres queridos.

E para comover-vos e obrigar-vos a ouvir-me e obter-me estas graças, vo-las pedirei e demandarei durante trinta dias contínuos, em reverência aos trinta anos que vivestes na terra com Jesus e Maria, e o farei urgente e confiantemente, invocando todos os títulos que tendes para compadecer-vos de mim e de todos os motivos que tenho para esperar que não dilatareis ao ouvir minha súplica e remediar minha necessidade. Sendo tão certa minha fé em vossa bondade e poder, que ao senti-la, vos sentireis também obrigado a obter e dar-me ainda mais do que vos peço e desejo.

Peço-vos pela bondade divina que obrigou ao Verbo Eterno a encarnar-se e nascer na pobre natureza humana, como Filho de Deus, Deus homem e Deus dos homens.
Suplico-vos por vossa ansiedade imensa ao sentir-vos obrigado a abandonar a vossa Santa Esposa.
Rogo-vos por vossa resignação dolorosíssima para buscar um estábulo e um presépio para palácio e manjedoura de Deus nascido entre os homens.
Imploro-vos pela dolorosa e humilhante circuncisão de vosso Jesus; e pelo Santo, Glorioso e Dulcíssimo nome que lhe impusestes por ordem do Pai Celeste.
Demando-vos por vosso sobressalto ao ouvir do anjo a morte decretada contra o vosso Filho Deus; por vossa obedientíssima fuga ao Egito, pelas penalidades e perigos do caminho, pela pobreza extrema do desterro e por vossas ansiedades ao voltar do Egito a Nazaré.
Peço-vos por vossa aflição dolorosíssima de três dias, ao perder vosso Filho e por vossa consolação suavíssima ao encontrá-lo no templo; por vossa felicidade inefável dos trinta anos que tivestes em Nazaré com Jesus e Maria sujeitos à vossa autoridade e Providência.
Rogo-vos e espero pelo heroico sacrifício com que oferecestes a vítima de vosso Jesus ao Deus Eterno, para a cruz e para a morte, pelos nossos pecados e nossa redenção.
Demando-vos pela dolorosa previsão que fazíeis todos os dias ao contemplar aquelas mãos infantis perfuradas depois na Cruz por pregos agudos; aquela cabeça que se reclinava dulcissimamente sobre o vosso peito, coroada de espinhos; aquele divino corpo que apertáveis contra o vosso coração, despido, ensanguentado e estendido sobre os braços da Cruz naquele último momento em que lhe víeis expirar e morrer.
Peço-vos por vossa dulcíssima passagem desta vida nos braços de Jesus e Maria, vossa entrada no Limbo dos Justos e ao fim nos céus.
Suplico-vos por vosso gozo e vossa glória, quando contemplastes a Ressurreição do vosso Jesus, sua subida e entrada nos céus, seu trono de rei imortal dos séculos.
Demando-vos por vosso inefável júbilo, quando vistes sair do sepulcro a vossa Santíssima Esposa ressuscitada e ser assunta ao céu pelos anjos, coroada pelo Eterno e entronizada num sólio junto ao vosso.
Peço-vos e rogo-vos confiantemente pelos Vossos trabalhos, penalidades e sacrifícios na terra; e por vossos triunfos, glórias e feliz bem-aventurança nos céus, com vosso Filho Jesus e vossa esposa Santa Maria.

Ó meu bom patriarca São José! Eu, inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja, de seus Doutores e Teólogos, e no sentido universal do povo cristão, sinto em mim uma força misteriosa, que me alenta e obriga a pedir-vos e suplicar-vos e esperar que me obtenhais de Deus a grande e extraordinária graça que vou pôr diante da vossa imagem e do vosso trono de bondade e poder nos Céus: (aqui se faz o pedido).

Obtende-me também para os meus e para os que pediram que rogue por eles, tudo quanto desejam e lhes é conveniente.

℟. Rogai por nós, ó glorioso patriarca São José.
℣. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Ó Deus, em vossa inefável Providência, escolhestes São José para esposo de Maria, Mãe do vosso Filho; concedei que, venerando-o como protetor na terra, mereçamos tê-lo como intercessor no céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

Vigésimo Quarto Dia

Ó amabilíssimo patriarca São José! Desde o abismo da minha pequenez e miséria contemplo-vos com emoção e alegria da minha alma em vosso trono do céu, como glória e gozo dos bem-aventurados, mas também como pai dos órfãos na terra, consolador dos tristes, amparador dos desvalidos, auxiliador dos anjos e santos diante do trono de Deus, de vosso Jesus e de vossa Santa Esposa.

Por isso, eu, pobre, desvalido, triste e necessitado, a vós dirijo hoje e sempre minhas lágrimas e penas, minhas súplicas e clamores da alma, meus arrependimentos e minhas esperanças; e especialmente hoje, trago-vos diante do vosso altar e da vossa imagem uma pena que consoleis, um mal que remedieis, uma desgraça que impeçais, uma necessidade que socorrais, uma graça que obtenhais para mim e para meus seres queridos.

E para comover-vos e obrigar-vos a ouvir-me e obter-me estas graças, vo-las pedirei e demandarei durante trinta dias contínuos, em reverência aos trinta anos que vivestes na terra com Jesus e Maria, e o farei urgente e confiantemente, invocando todos os títulos que tendes para compadecer-vos de mim e de todos os motivos que tenho para esperar que não dilatareis ao ouvir minha súplica e remediar minha necessidade. Sendo tão certa minha fé em vossa bondade e poder, que ao senti-la, vos sentireis também obrigado a obter e dar-me ainda mais do que vos peço e desejo.

Peço-vos pela bondade divina que obrigou ao Verbo Eterno a encarnar-se e nascer na pobre natureza humana, como Filho de Deus, Deus homem e Deus dos homens.
Suplico-vos por vossa ansiedade imensa ao sentir-vos obrigado a abandonar a vossa Santa Esposa.
Rogo-vos por vossa resignação dolorosíssima para buscar um estábulo e um presépio para palácio e manjedoura de Deus nascido entre os homens.
Imploro-vos pela dolorosa e humilhante circuncisão de vosso Jesus; e pelo Santo, Glorioso e Dulcíssimo nome que lhe impusestes por ordem do Pai Celeste.
Demando-vos por vosso sobressalto ao ouvir do anjo a morte decretada contra o vosso Filho Deus; por vossa obedientíssima fuga ao Egito, pelas penalidades e perigos do caminho, pela pobreza extrema do desterro e por vossas ansiedades ao voltar do Egito a Nazaré.
Peço-vos por vossa aflição dolorosíssima de três dias, ao perder vosso Filho e por vossa consolação suavíssima ao encontrá-lo no templo; por vossa felicidade inefável dos trinta anos que tivestes em Nazaré com Jesus e Maria sujeitos à vossa autoridade e Providência.
Rogo-vos e espero pelo heroico sacrifício com que oferecestes a vítima de vosso Jesus ao Deus Eterno, para a cruz e para a morte, pelos nossos pecados e nossa redenção.
Demando-vos pela dolorosa previsão que fazíeis todos os dias ao contemplar aquelas mãos infantis perfuradas depois na Cruz por pregos agudos; aquela cabeça que se reclinava dulcissimamente sobre o vosso peito, coroada de espinhos; aquele divino corpo que apertáveis contra o vosso coração, despido, ensanguentado e estendido sobre os braços da Cruz naquele último momento em que lhe víeis expirar e morrer.
Peço-vos por vossa dulcíssima passagem desta vida nos braços de Jesus e Maria, vossa entrada no Limbo dos Justos e ao fim nos céus.
Suplico-vos por vosso gozo e vossa glória, quando contemplastes a Ressurreição do vosso Jesus, sua subida e entrada nos céus, seu trono de rei imortal dos séculos.
Demando-vos por vosso inefável júbilo, quando vistes sair do sepulcro a vossa Santíssima Esposa ressuscitada e ser assunta ao céu pelos anjos, coroada pelo Eterno e entronizada num sólio junto ao vosso.
Peço-vos e rogo-vos confiantemente pelos Vossos trabalhos, penalidades e sacrifícios na terra; e por vossos triunfos, glórias e feliz bem-aventurança nos céus, com vosso Filho Jesus e vossa esposa Santa Maria.

Ó meu bom patriarca São José! Eu, inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja, de seus Doutores e Teólogos, e no sentido universal do povo cristão, sinto em mim uma força misteriosa, que me alenta e obriga a pedir-vos e suplicar-vos e esperar que me obtenhais de Deus a grande e extraordinária graça que vou pôr diante da vossa imagem e do vosso trono de bondade e poder nos Céus: (aqui se faz o pedido).

Obtende-me também para os meus e para os que pediram que rogue por eles, tudo quanto desejam e lhes é conveniente.

℟. Rogai por nós, ó glorioso patriarca São José.
℣. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Ó Deus, em vossa inefável Providência, escolhestes São José para esposo de Maria, Mãe do vosso Filho; concedei que, venerando-o como protetor na terra, mereçamos tê-lo como intercessor no céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

Vigésimo Quinto Dia

Ó amabilíssimo patriarca São José! Desde o abismo da minha pequenez e miséria contemplo-vos com emoção e alegria da minha alma em vosso trono do céu, como glória e gozo dos bem-aventurados, mas também como pai dos órfãos na terra, consolador dos tristes, amparador dos desvalidos, auxiliador dos anjos e santos diante do trono de Deus, de vosso Jesus e de vossa Santa Esposa.

Por isso, eu, pobre, desvalido, triste e necessitado, a vós dirijo hoje e sempre minhas lágrimas e penas, minhas súplicas e clamores da alma, meus arrependimentos e minhas esperanças; e especialmente hoje, trago-vos diante do vosso altar e da vossa imagem uma pena que consoleis, um mal que remedieis, uma desgraça que impeçais, uma necessidade que socorrais, uma graça que obtenhais para mim e para meus seres queridos.

E para comover-vos e obrigar-vos a ouvir-me e obter-me estas graças, vo-las pedirei e demandarei durante trinta dias contínuos, em reverência aos trinta anos que vivestes na terra com Jesus e Maria, e o farei urgente e confiantemente, invocando todos os títulos que tendes para compadecer-vos de mim e de todos os motivos que tenho para esperar que não dilatareis ao ouvir minha súplica e remediar minha necessidade. Sendo tão certa minha fé em vossa bondade e poder, que ao senti-la, vos sentireis também obrigado a obter e dar-me ainda mais do que vos peço e desejo.

Peço-vos pela bondade divina que obrigou ao Verbo Eterno a encarnar-se e nascer na pobre natureza humana, como Filho de Deus, Deus homem e Deus dos homens.
Suplico-vos por vossa ansiedade imensa ao sentir-vos obrigado a abandonar a vossa Santa Esposa.
Rogo-vos por vossa resignação dolorosíssima para buscar um estábulo e um presépio para palácio e manjedoura de Deus nascido entre os homens.
Imploro-vos pela dolorosa e humilhante circuncisão de vosso Jesus; e pelo Santo, Glorioso e Dulcíssimo nome que lhe impusestes por ordem do Pai Celeste.
Demando-vos por vosso sobressalto ao ouvir do anjo a morte decretada contra o vosso Filho Deus; por vossa obedientíssima fuga ao Egito, pelas penalidades e perigos do caminho, pela pobreza extrema do desterro e por vossas ansiedades ao voltar do Egito a Nazaré.
Peço-vos por vossa aflição dolorosíssima de três dias, ao perder vosso Filho e por vossa consolação suavíssima ao encontrá-lo no templo; por vossa felicidade inefável dos trinta anos que tivestes em Nazaré com Jesus e Maria sujeitos à vossa autoridade e Providência.
Rogo-vos e espero pelo heroico sacrifício com que oferecestes a vítima de vosso Jesus ao Deus Eterno, para a cruz e para a morte, pelos nossos pecados e nossa redenção.
Demando-vos pela dolorosa previsão que fazíeis todos os dias ao contemplar aquelas mãos infantis perfuradas depois na Cruz por pregos agudos; aquela cabeça que se reclinava dulcissimamente sobre o vosso peito, coroada de espinhos; aquele divino corpo que apertáveis contra o vosso coração, despido, ensanguentado e estendido sobre os braços da Cruz naquele último momento em que lhe víeis expirar e morrer.
Peço-vos por vossa dulcíssima passagem desta vida nos braços de Jesus e Maria, vossa entrada no Limbo dos Justos e ao fim nos céus.
Suplico-vos por vosso gozo e vossa glória, quando contemplastes a Ressurreição do vosso Jesus, sua subida e entrada nos céus, seu trono de rei imortal dos séculos.
Demando-vos por vosso inefável júbilo, quando vistes sair do sepulcro a vossa Santíssima Esposa ressuscitada e ser assunta ao céu pelos anjos, coroada pelo Eterno e entronizada num sólio junto ao vosso.
Peço-vos e rogo-vos confiantemente pelos Vossos trabalhos, penalidades e sacrifícios na terra; e por vossos triunfos, glórias e feliz bem-aventurança nos céus, com vosso Filho Jesus e vossa esposa Santa Maria.

Ó meu bom patriarca São José! Eu, inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja, de seus Doutores e Teólogos, e no sentido universal do povo cristão, sinto em mim uma força misteriosa, que me alenta e obriga a pedir-vos e suplicar-vos e esperar que me obtenhais de Deus a grande e extraordinária graça que vou pôr diante da vossa imagem e do vosso trono de bondade e poder nos Céus: (aqui se faz o pedido).

Obtende-me também para os meus e para os que pediram que rogue por eles, tudo quanto desejam e lhes é conveniente.

℟. Rogai por nós, ó glorioso patriarca São José.
℣. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Ó Deus, em vossa inefável Providência, escolhestes São José para esposo de Maria, Mãe do vosso Filho; concedei que, venerando-o como protetor na terra, mereçamos tê-lo como intercessor no céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

Vigésimo Sexto Dia

Ó amabilíssimo patriarca São José! Desde o abismo da minha pequenez e miséria contemplo-vos com emoção e alegria da minha alma em vosso trono do céu, como glória e gozo dos bem-aventurados, mas também como pai dos órfãos na terra, consolador dos tristes, amparador dos desvalidos, auxiliador dos anjos e santos diante do trono de Deus, de vosso Jesus e de vossa Santa Esposa.

Por isso, eu, pobre, desvalido, triste e necessitado, a vós dirijo hoje e sempre minhas lágrimas e penas, minhas súplicas e clamores da alma, meus arrependimentos e minhas esperanças; e especialmente hoje, trago-vos diante do vosso altar e da vossa imagem uma pena que consoleis, um mal que remedieis, uma desgraça que impeçais, uma necessidade que socorrais, uma graça que obtenhais para mim e para meus seres queridos.

E para comover-vos e obrigar-vos a ouvir-me e obter-me estas graças, vo-las pedirei e demandarei durante trinta dias contínuos, em reverência aos trinta anos que vivestes na terra com Jesus e Maria, e o farei urgente e confiantemente, invocando todos os títulos que tendes para compadecer-vos de mim e de todos os motivos que tenho para esperar que não dilatareis ao ouvir minha súplica e remediar minha necessidade. Sendo tão certa minha fé em vossa bondade e poder, que ao senti-la, vos sentireis também obrigado a obter e dar-me ainda mais do que vos peço e desejo.

Peço-vos pela bondade divina que obrigou ao Verbo Eterno a encarnar-se e nascer na pobre natureza humana, como Filho de Deus, Deus homem e Deus dos homens.
Suplico-vos por vossa ansiedade imensa ao sentir-vos obrigado a abandonar a vossa Santa Esposa.
Rogo-vos por vossa resignação dolorosíssima para buscar um estábulo e um presépio para palácio e manjedoura de Deus nascido entre os homens.
Imploro-vos pela dolorosa e humilhante circuncisão de vosso Jesus; e pelo Santo, Glorioso e Dulcíssimo nome que lhe impusestes por ordem do Pai Celeste.
Demando-vos por vosso sobressalto ao ouvir do anjo a morte decretada contra o vosso Filho Deus; por vossa obedientíssima fuga ao Egito, pelas penalidades e perigos do caminho, pela pobreza extrema do desterro e por vossas ansiedades ao voltar do Egito a Nazaré.
Peço-vos por vossa aflição dolorosíssima de três dias, ao perder vosso Filho e por vossa consolação suavíssima ao encontrá-lo no templo; por vossa felicidade inefável dos trinta anos que tivestes em Nazaré com Jesus e Maria sujeitos à vossa autoridade e Providência.
Rogo-vos e espero pelo heroico sacrifício com que oferecestes a vítima de vosso Jesus ao Deus Eterno, para a cruz e para a morte, pelos nossos pecados e nossa redenção.
Demando-vos pela dolorosa previsão que fazíeis todos os dias ao contemplar aquelas mãos infantis perfuradas depois na Cruz por pregos agudos; aquela cabeça que se reclinava dulcissimamente sobre o vosso peito, coroada de espinhos; aquele divino corpo que apertáveis contra o vosso coração, despido, ensanguentado e estendido sobre os braços da Cruz naquele último momento em que lhe víeis expirar e morrer.
Peço-vos por vossa dulcíssima passagem desta vida nos braços de Jesus e Maria, vossa entrada no Limbo dos Justos e ao fim nos céus.
Suplico-vos por vosso gozo e vossa glória, quando contemplastes a Ressurreição do vosso Jesus, sua subida e entrada nos céus, seu trono de rei imortal dos séculos.
Demando-vos por vosso inefável júbilo, quando vistes sair do sepulcro a vossa Santíssima Esposa ressuscitada e ser assunta ao céu pelos anjos, coroada pelo Eterno e entronizada num sólio junto ao vosso.
Peço-vos e rogo-vos confiantemente pelos Vossos trabalhos, penalidades e sacrifícios na terra; e por vossos triunfos, glórias e feliz bem-aventurança nos céus, com vosso Filho Jesus e vossa esposa Santa Maria.

Ó meu bom patriarca São José! Eu, inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja, de seus Doutores e Teólogos, e no sentido universal do povo cristão, sinto em mim uma força misteriosa, que me alenta e obriga a pedir-vos e suplicar-vos e esperar que me obtenhais de Deus a grande e extraordinária graça que vou pôr diante da vossa imagem e do vosso trono de bondade e poder nos Céus: (aqui se faz o pedido).

Obtende-me também para os meus e para os que pediram que rogue por eles, tudo quanto desejam e lhes é conveniente.

℟. Rogai por nós, ó glorioso patriarca São José.
℣. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Ó Deus, em vossa inefável Providência, escolhestes São José para esposo de Maria, Mãe do vosso Filho; concedei que, venerando-o como protetor na terra, mereçamos tê-lo como intercessor no céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

Vigésimo Sétimo Dia

Ó amabilíssimo patriarca São José! Desde o abismo da minha pequenez e miséria contemplo-vos com emoção e alegria da minha alma em vosso trono do céu, como glória e gozo dos bem-aventurados, mas também como pai dos órfãos na terra, consolador dos tristes, amparador dos desvalidos, auxiliador dos anjos e santos diante do trono de Deus, de vosso Jesus e de vossa Santa Esposa.

Por isso, eu, pobre, desvalido, triste e necessitado, a vós dirijo hoje e sempre minhas lágrimas e penas, minhas súplicas e clamores da alma, meus arrependimentos e minhas esperanças; e especialmente hoje, trago-vos diante do vosso altar e da vossa imagem uma pena que consoleis, um mal que remedieis, uma desgraça que impeçais, uma necessidade que socorrais, uma graça que obtenhais para mim e para meus seres queridos.

E para comover-vos e obrigar-vos a ouvir-me e obter-me estas graças, vo-las pedirei e demandarei durante trinta dias contínuos, em reverência aos trinta anos que vivestes na terra com Jesus e Maria, e o farei urgente e confiantemente, invocando todos os títulos que tendes para compadecer-vos de mim e de todos os motivos que tenho para esperar que não dilatareis ao ouvir minha súplica e remediar minha necessidade. Sendo tão certa minha fé em vossa bondade e poder, que ao senti-la, vos sentireis também obrigado a obter e dar-me ainda mais do que vos peço e desejo.

Peço-vos pela bondade divina que obrigou ao Verbo Eterno a encarnar-se e nascer na pobre natureza humana, como Filho de Deus, Deus homem e Deus dos homens.
Suplico-vos por vossa ansiedade imensa ao sentir-vos obrigado a abandonar a vossa Santa Esposa.
Rogo-vos por vossa resignação dolorosíssima para buscar um estábulo e um presépio para palácio e manjedoura de Deus nascido entre os homens.
Imploro-vos pela dolorosa e humilhante circuncisão de vosso Jesus; e pelo Santo, Glorioso e Dulcíssimo nome que lhe impusestes por ordem do Pai Celeste.
Demando-vos por vosso sobressalto ao ouvir do anjo a morte decretada contra o vosso Filho Deus; por vossa obedientíssima fuga ao Egito, pelas penalidades e perigos do caminho, pela pobreza extrema do desterro e por vossas ansiedades ao voltar do Egito a Nazaré.
Peço-vos por vossa aflição dolorosíssima de três dias, ao perder vosso Filho e por vossa consolação suavíssima ao encontrá-lo no templo; por vossa felicidade inefável dos trinta anos que tivestes em Nazaré com Jesus e Maria sujeitos à vossa autoridade e Providência.
Rogo-vos e espero pelo heroico sacrifício com que oferecestes a vítima de vosso Jesus ao Deus Eterno, para a cruz e para a morte, pelos nossos pecados e nossa redenção.
Demando-vos pela dolorosa previsão que fazíeis todos os dias ao contemplar aquelas mãos infantis perfuradas depois na Cruz por pregos agudos; aquela cabeça que se reclinava dulcissimamente sobre o vosso peito, coroada de espinhos; aquele divino corpo que apertáveis contra o vosso coração, despido, ensanguentado e estendido sobre os braços da Cruz naquele último momento em que lhe víeis expirar e morrer.
Peço-vos por vossa dulcíssima passagem desta vida nos braços de Jesus e Maria, vossa entrada no Limbo dos Justos e ao fim nos céus.
Suplico-vos por vosso gozo e vossa glória, quando contemplastes a Ressurreição do vosso Jesus, sua subida e entrada nos céus, seu trono de rei imortal dos séculos.
Demando-vos por vosso inefável júbilo, quando vistes sair do sepulcro a vossa Santíssima Esposa ressuscitada e ser assunta ao céu pelos anjos, coroada pelo Eterno e entronizada num sólio junto ao vosso.
Peço-vos e rogo-vos confiantemente pelos Vossos trabalhos, penalidades e sacrifícios na terra; e por vossos triunfos, glórias e feliz bem-aventurança nos céus, com vosso Filho Jesus e vossa esposa Santa Maria.

Ó meu bom patriarca São José! Eu, inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja, de seus Doutores e Teólogos, e no sentido universal do povo cristão, sinto em mim uma força misteriosa, que me alenta e obriga a pedir-vos e suplicar-vos e esperar que me obtenhais de Deus a grande e extraordinária graça que vou pôr diante da vossa imagem e do vosso trono de bondade e poder nos Céus: (aqui se faz o pedido).

Obtende-me também para os meus e para os que pediram que rogue por eles, tudo quanto desejam e lhes é conveniente.

℟. Rogai por nós, ó glorioso patriarca São José.
℣. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Ó Deus, em vossa inefável Providência, escolhestes São José para esposo de Maria, Mãe do vosso Filho; concedei que, venerando-o como protetor na terra, mereçamos tê-lo como intercessor no céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

Vigésimo Oitavo Dia

Ó amabilíssimo patriarca São José! Desde o abismo da minha pequenez e miséria contemplo-vos com emoção e alegria da minha alma em vosso trono do céu, como glória e gozo dos bem-aventurados, mas também como pai dos órfãos na terra, consolador dos tristes, amparador dos desvalidos, auxiliador dos anjos e santos diante do trono de Deus, de vosso Jesus e de vossa Santa Esposa.

Por isso, eu, pobre, desvalido, triste e necessitado, a vós dirijo hoje e sempre minhas lágrimas e penas, minhas súplicas e clamores da alma, meus arrependimentos e minhas esperanças; e especialmente hoje, trago-vos diante do vosso altar e da vossa imagem uma pena que consoleis, um mal que remedieis, uma desgraça que impeçais, uma necessidade que socorrais, uma graça que obtenhais para mim e para meus seres queridos.

E para comover-vos e obrigar-vos a ouvir-me e obter-me estas graças, vo-las pedirei e demandarei durante trinta dias contínuos, em reverência aos trinta anos que vivestes na terra com Jesus e Maria, e o farei urgente e confiantemente, invocando todos os títulos que tendes para compadecer-vos de mim e de todos os motivos que tenho para esperar que não dilatareis ao ouvir minha súplica e remediar minha necessidade. Sendo tão certa minha fé em vossa bondade e poder, que ao senti-la, vos sentireis também obrigado a obter e dar-me ainda mais do que vos peço e desejo.

Peço-vos pela bondade divina que obrigou ao Verbo Eterno a encarnar-se e nascer na pobre natureza humana, como Filho de Deus, Deus homem e Deus dos homens.
Suplico-vos por vossa ansiedade imensa ao sentir-vos obrigado a abandonar a vossa Santa Esposa.
Rogo-vos por vossa resignação dolorosíssima para buscar um estábulo e um presépio para palácio e manjedoura de Deus nascido entre os homens.
Imploro-vos pela dolorosa e humilhante circuncisão de vosso Jesus; e pelo Santo, Glorioso e Dulcíssimo nome que lhe impusestes por ordem do Pai Celeste.
Demando-vos por vosso sobressalto ao ouvir do anjo a morte decretada contra o vosso Filho Deus; por vossa obedientíssima fuga ao Egito, pelas penalidades e perigos do caminho, pela pobreza extrema do desterro e por vossas ansiedades ao voltar do Egito a Nazaré.
Peço-vos por vossa aflição dolorosíssima de três dias, ao perder vosso Filho e por vossa consolação suavíssima ao encontrá-lo no templo; por vossa felicidade inefável dos trinta anos que tivestes em Nazaré com Jesus e Maria sujeitos à vossa autoridade e Providência.
Rogo-vos e espero pelo heroico sacrifício com que oferecestes a vítima de vosso Jesus ao Deus Eterno, para a cruz e para a morte, pelos nossos pecados e nossa redenção.
Demando-vos pela dolorosa previsão que fazíeis todos os dias ao contemplar aquelas mãos infantis perfuradas depois na Cruz por pregos agudos; aquela cabeça que se reclinava dulcissimamente sobre o vosso peito, coroada de espinhos; aquele divino corpo que apertáveis contra o vosso coração, despido, ensanguentado e estendido sobre os braços da Cruz naquele último momento em que lhe víeis expirar e morrer.
Peço-vos por vossa dulcíssima passagem desta vida nos braços de Jesus e Maria, vossa entrada no Limbo dos Justos e ao fim nos céus.
Suplico-vos por vosso gozo e vossa glória, quando contemplastes a Ressurreição do vosso Jesus, sua subida e entrada nos céus, seu trono de rei imortal dos séculos.
Demando-vos por vosso inefável júbilo, quando vistes sair do sepulcro a vossa Santíssima Esposa ressuscitada e ser assunta ao céu pelos anjos, coroada pelo Eterno e entronizada num sólio junto ao vosso.
Peço-vos e rogo-vos confiantemente pelos Vossos trabalhos, penalidades e sacrifícios na terra; e por vossos triunfos, glórias e feliz bem-aventurança nos céus, com vosso Filho Jesus e vossa esposa Santa Maria.

Ó meu bom patriarca São José! Eu, inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja, de seus Doutores e Teólogos, e no sentido universal do povo cristão, sinto em mim uma força misteriosa, que me alenta e obriga a pedir-vos e suplicar-vos e esperar que me obtenhais de Deus a grande e extraordinária graça que vou pôr diante da vossa imagem e do vosso trono de bondade e poder nos Céus: (aqui se faz o pedido).

Obtende-me também para os meus e para os que pediram que rogue por eles, tudo quanto desejam e lhes é conveniente.

℟. Rogai por nós, ó glorioso patriarca São José.
℣. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Ó Deus, em vossa inefável Providência, escolhestes São José para esposo de Maria, Mãe do vosso Filho; concedei que, venerando-o como protetor na terra, mereçamos tê-lo como intercessor no céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

Vigésimo Nono Dia

Ó amabilíssimo patriarca São José! Desde o abismo da minha pequenez e miséria contemplo-vos com emoção e alegria da minha alma em vosso trono do céu, como glória e gozo dos bem-aventurados, mas também como pai dos órfãos na terra, consolador dos tristes, amparador dos desvalidos, auxiliador dos anjos e santos diante do trono de Deus, de vosso Jesus e de vossa Santa Esposa.

Por isso, eu, pobre, desvalido, triste e necessitado, a vós dirijo hoje e sempre minhas lágrimas e penas, minhas súplicas e clamores da alma, meus arrependimentos e minhas esperanças; e especialmente hoje, trago-vos diante do vosso altar e da vossa imagem uma pena que consoleis, um mal que remedieis, uma desgraça que impeçais, uma necessidade que socorrais, uma graça que obtenhais para mim e para meus seres queridos.

E para comover-vos e obrigar-vos a ouvir-me e obter-me estas graças, vo-las pedirei e demandarei durante trinta dias contínuos, em reverência aos trinta anos que vivestes na terra com Jesus e Maria, e o farei urgente e confiantemente, invocando todos os títulos que tendes para compadecer-vos de mim e de todos os motivos que tenho para esperar que não dilatareis ao ouvir minha súplica e remediar minha necessidade. Sendo tão certa minha fé em vossa bondade e poder, que ao senti-la, vos sentireis também obrigado a obter e dar-me ainda mais do que vos peço e desejo.

Peço-vos pela bondade divina que obrigou ao Verbo Eterno a encarnar-se e nascer na pobre natureza humana, como Filho de Deus, Deus homem e Deus dos homens.
Suplico-vos por vossa ansiedade imensa ao sentir-vos obrigado a abandonar a vossa Santa Esposa.
Rogo-vos por vossa resignação dolorosíssima para buscar um estábulo e um presépio para palácio e manjedoura de Deus nascido entre os homens.
Imploro-vos pela dolorosa e humilhante circuncisão de vosso Jesus; e pelo Santo, Glorioso e Dulcíssimo nome que lhe impusestes por ordem do Pai Celeste.
Demando-vos por vosso sobressalto ao ouvir do anjo a morte decretada contra o vosso Filho Deus; por vossa obedientíssima fuga ao Egito, pelas penalidades e perigos do caminho, pela pobreza extrema do desterro e por vossas ansiedades ao voltar do Egito a Nazaré.
Peço-vos por vossa aflição dolorosíssima de três dias, ao perder vosso Filho e por vossa consolação suavíssima ao encontrá-lo no templo; por vossa felicidade inefável dos trinta anos que tivestes em Nazaré com Jesus e Maria sujeitos à vossa autoridade e Providência.
Rogo-vos e espero pelo heroico sacrifício com que oferecestes a vítima de vosso Jesus ao Deus Eterno, para a cruz e para a morte, pelos nossos pecados e nossa redenção.
Demando-vos pela dolorosa previsão que fazíeis todos os dias ao contemplar aquelas mãos infantis perfuradas depois na Cruz por pregos agudos; aquela cabeça que se reclinava dulcissimamente sobre o vosso peito, coroada de espinhos; aquele divino corpo que apertáveis contra o vosso coração, despido, ensanguentado e estendido sobre os braços da Cruz naquele último momento em que lhe víeis expirar e morrer.
Peço-vos por vossa dulcíssima passagem desta vida nos braços de Jesus e Maria, vossa entrada no Limbo dos Justos e ao fim nos céus.
Suplico-vos por vosso gozo e vossa glória, quando contemplastes a Ressurreição do vosso Jesus, sua subida e entrada nos céus, seu trono de rei imortal dos séculos.
Demando-vos por vosso inefável júbilo, quando vistes sair do sepulcro a vossa Santíssima Esposa ressuscitada e ser assunta ao céu pelos anjos, coroada pelo Eterno e entronizada num sólio junto ao vosso.
Peço-vos e rogo-vos confiantemente pelos Vossos trabalhos, penalidades e sacrifícios na terra; e por vossos triunfos, glórias e feliz bem-aventurança nos céus, com vosso Filho Jesus e vossa esposa Santa Maria.

Ó meu bom patriarca São José! Eu, inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja, de seus Doutores e Teólogos, e no sentido universal do povo cristão, sinto em mim uma força misteriosa, que me alenta e obriga a pedir-vos e suplicar-vos e esperar que me obtenhais de Deus a grande e extraordinária graça que vou pôr diante da vossa imagem e do vosso trono de bondade e poder nos Céus: (aqui se faz o pedido).

Obtende-me também para os meus e para os que pediram que rogue por eles, tudo quanto desejam e lhes é conveniente.

℟. Rogai por nós, ó glorioso patriarca São José.
℣. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Ó Deus, em vossa inefável Providência, escolhestes São José para esposo de Maria, Mãe do vosso Filho; concedei que, venerando-o como protetor na terra, mereçamos tê-lo como intercessor no céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

Trigésimo Dia

Ó amabilíssimo patriarca São José! Desde o abismo da minha pequenez e miséria contemplo-vos com emoção e alegria da minha alma em vosso trono do céu, como glória e gozo dos bem-aventurados, mas também como pai dos órfãos na terra, consolador dos tristes, amparador dos desvalidos, auxiliador dos anjos e santos diante do trono de Deus, de vosso Jesus e de vossa Santa Esposa.

Por isso, eu, pobre, desvalido, triste e necessitado, a vós dirijo hoje e sempre minhas lágrimas e penas, minhas súplicas e clamores da alma, meus arrependimentos e minhas esperanças; e especialmente hoje, trago-vos diante do vosso altar e da vossa imagem uma pena que consoleis, um mal que remedieis, uma desgraça que impeçais, uma necessidade que socorrais, uma graça que obtenhais para mim e para meus seres queridos.

E para comover-vos e obrigar-vos a ouvir-me e obter-me estas graças, vo-las pedirei e demandarei durante trinta dias contínuos, em reverência aos trinta anos que vivestes na terra com Jesus e Maria, e o farei urgente e confiantemente, invocando todos os títulos que tendes para compadecer-vos de mim e de todos os motivos que tenho para esperar que não dilatareis ao ouvir minha súplica e remediar minha necessidade. Sendo tão certa minha fé em vossa bondade e poder, que ao senti-la, vos sentireis também obrigado a obter e dar-me ainda mais do que vos peço e desejo.

Peço-vos pela bondade divina que obrigou ao Verbo Eterno a encarnar-se e nascer na pobre natureza humana, como Filho de Deus, Deus homem e Deus dos homens.
Suplico-vos por vossa ansiedade imensa ao sentir-vos obrigado a abandonar a vossa Santa Esposa.
Rogo-vos por vossa resignação dolorosíssima para buscar um estábulo e um presépio para palácio e manjedoura de Deus nascido entre os homens.
Imploro-vos pela dolorosa e humilhante circuncisão de vosso Jesus; e pelo Santo, Glorioso e Dulcíssimo nome que lhe impusestes por ordem do Pai Celeste.
Demando-vos por vosso sobressalto ao ouvir do anjo a morte decretada contra o vosso Filho Deus; por vossa obedientíssima fuga ao Egito, pelas penalidades e perigos do caminho, pela pobreza extrema do desterro e por vossas ansiedades ao voltar do Egito a Nazaré.
Peço-vos por vossa aflição dolorosíssima de três dias, ao perder vosso Filho e por vossa consolação suavíssima ao encontrá-lo no templo; por vossa felicidade inefável dos trinta anos que tivestes em Nazaré com Jesus e Maria sujeitos à vossa autoridade e Providência.
Rogo-vos e espero pelo heroico sacrifício com que oferecestes a vítima de vosso Jesus ao Deus Eterno, para a cruz e para a morte, pelos nossos pecados e nossa redenção.
Demando-vos pela dolorosa previsão que fazíeis todos os dias ao contemplar aquelas mãos infantis perfuradas depois na Cruz por pregos agudos; aquela cabeça que se reclinava dulcissimamente sobre o vosso peito, coroada de espinhos; aquele divino corpo que apertáveis contra o vosso coração, despido, ensanguentado e estendido sobre os braços da Cruz naquele último momento em que lhe víeis expirar e morrer.
Peço-vos por vossa dulcíssima passagem desta vida nos braços de Jesus e Maria, vossa entrada no Limbo dos Justos e ao fim nos céus.
Suplico-vos por vosso gozo e vossa glória, quando contemplastes a Ressurreição do vosso Jesus, sua subida e entrada nos céus, seu trono de rei imortal dos séculos.
Demando-vos por vosso inefável júbilo, quando vistes sair do sepulcro a vossa Santíssima Esposa ressuscitada e ser assunta ao céu pelos anjos, coroada pelo Eterno e entronizada num sólio junto ao vosso.
Peço-vos e rogo-vos confiantemente pelos Vossos trabalhos, penalidades e sacrifícios na terra; e por vossos triunfos, glórias e feliz bem-aventurança nos céus, com vosso Filho Jesus e vossa esposa Santa Maria.

Ó meu bom patriarca São José! Eu, inspirado nos ensinamentos da Santa Igreja, de seus Doutores e Teólogos, e no sentido universal do povo cristão, sinto em mim uma força misteriosa, que me alenta e obriga a pedir-vos e suplicar-vos e esperar que me obtenhais de Deus a grande e extraordinária graça que vou pôr diante da vossa imagem e do vosso trono de bondade e poder nos Céus: (aqui se faz o pedido).

Obtende-me também para os meus e para os que pediram que rogue por eles, tudo quanto desejam e lhes é conveniente.

℟. Rogai por nós, ó glorioso patriarca São José.
℣. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Ó Deus, em vossa inefável Providência, escolhestes São José para esposo de Maria, Mãe do vosso Filho; concedei que, venerando-o como protetor na terra, mereçamos tê-lo como intercessor no céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

Compartilhe:

plugins premium WordPress